Um estudo recente feito pela empresa Fortinet apontou que o Brasil registrou cerca de 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos contra empresas, somente no primeiro semestre de 2022.
Tais dados evidenciam que agora, mais do que nunca, as organizações devem investir em Resiliência cibernética. Sobretudo, quando falamos das instituições do Mercado Financeiro.
Essa preocupação acontece principalmente pelo fato do setor lidar diretamente com dados e informações privadas de seus respectivos clientes.
Na prática, as estratégias de Resiliência cibernética são essenciais para prever ataques, em busca de respostas mais rápidas contra os crimes cibernéticos. Por isso, elas têm se tornado cada vez mais importantes para as Instituições Financeiras.
Pensando nisso, neste artigo listamos quatro estratégias que podem ser implementadas nas instituições do Mercado Financeiro. Confira a seguir!
O que é a Resiliência cibernética?
Apesar de serem termos parecidos, a Resiliência cibernética se diferencia da segurança cibernética, já que uma complementa a outra.
Basicamente, a Resiliência cibernética vem para minimizar os impactos causados, mesmo com a implementação de uma estratégia de segurança cibernética.
Ou seja, essa ferramenta não tem somente a funcionalidade de superar possíveis percalços. Mas também, surge para entregar respostas e soluções rápidas, relacionadas a esses eventuais problemas.
Resiliência cibernética: quais são as vantagens?
Sabe-se que o investimento em segurança já é uma das maiores preocupações do Mercado Financeiro. De acordo com uma pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos, Febraban, o investimento anual nesse quesito é de aproximadamente R$ 2 bilhões.
No entanto, existem mecanismos que ajudam a garantir ainda mais a efetividade desses processos. Por isso, uma vez instauradas dentro das Instituições Financeiras, as estratégias voltadas para a proteção cibernética apresentam diversos benefícios, que colaboram ainda mais para a segurança no setor.
Entre esses pontos positivos estão o aumento de vantagem competitiva; agilidade nas ações; planejamento mais assertivo, e por fim, até mesmo a redução de ataques cibernéticos.
Estratégias de Resiliência cibernética
Visto os benefícios da Resiliência cibernética no Mercado Financeiro, é hora de analisar como as instituições da área podem aplicar essas estratégias no cotidiano.
1. Capacitação
Um dos primeiros passos para implementar a Resiliência cibernética nas Instituições Financeiras é por meio de capacitação. Ou seja, contar com uma equipe preparada para resolução de eventuais problemas. Isso pode ser feito por meio de testes, cursos e palestras, por exemplo.
2. Estrutura
Outro fator primordial é a necessidade do Mercado Financeiro contar com uma estrutura de defesa. Esse quesito em especial, colabora para que as empresas do setor não sucumbam às ameaças causadas pelos crimes cibernéticos.
3. Revisão
Além disso, também é importante manter os sistemas das Instituições Financeiras sempre atualizados e inspecionados. Essa estratégia de Resiliência cibernética é justamente o que possibilita o aprimoramento e o aumento das defesas no setor.
4. Tecnologia
Por fim, para implementar táticas de Resiliência cibernética é essencial contar com ferramentas e sistemas tecnológicos, que protejam as instituições. Por meio disso, é possível detectar invasões e tornar mais rápidas as respostas contra os crimes digitais.
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Sobre Soluti
A Soluti é uma IDTech que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas.
O Grupo Soluti nasceu em abril de 2008 como uma pequena prestadora de serviço na área de Certificação Digital, em Goiânia (GO). Começou com o sonho de 3 irmãos empreendedores: Cassio Sousa, Flavia Sousa e Vinicius Sousa. A empresa deu seu primeiro grande salto ao se tornar produtora e vendedora de Certificados Digitais, concorrendo diretamente com os grandes players do mercado. Em 2012, se tornou uma Autoridade Certificadora de Nível 1, a primeira fora de São Paulo.
Com uma política comercial agressiva, em pouco tempo já estava praticamente em todos os Estados brasileiros. O Grupo Soluti detém hoje 40% do mercado nacional de Certificados Digitais, com aumento médio anual de 15% a 20% desde 2015.
Nos últimos anos, o Grupo Soluti vem mudando o seu perfil, ampliando-o para uma empresa de soluções tecnológicas. Com aproximadamente 600 colaboradores diretos no País, tem expandido a sua atuação no mercado por meio de aquisições de empresas que são referências no setor. Neste ano de 2024, criou a Everest Digital e passou a oferecer aos seus clientes o primeiro Data Center Tier III na Região Centro-Oeste do Brasil. Também neste ano adquiriu a empresa Identity del Peru S.A, proprietária da plataforma de assinatura Intellisign, dando um importante passo para a sua internacionalização.
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