Para entender a importância da redundância para o trabalho ininterrupto, é preciso entender o contexto atual
Atualmente, a disponibilidade dos ambientes de TI se torna ainda mais crítica para o negócio. O consumo e usabilidade das soluções digitais na pandemia do Covid-19 tiveram uma grande adesão ou melhor aceitação. As empresas despejaram soluções digitais no mercado de modo a atender a necessidade do mesmo e mitigar os impactos em todo contexto econômico e social.
Neste sentido, podemos imaginar o impacto e/ou experiencia negativa que uma interrupção não planejada pode ocasionar. Mas um outro fator pode piorar ainda mais este cenário, “o tempo de reestabelecimento”.
Com base no pontuado acima, podemos concluir que a disponibilidade é fator crítico para o negócio. No passado muito pautada em sistemas críticos de grandes empresas, como por exemplo ERP’s.
Mas hoje o Digital Business escala/potencializa este cenário, assim como traz mais evidência e visibilidade aos incidentes ocorridos. Aí entra em cena a segunda variável: “o tempo de reestabelecimento”!
A tolerância do mercado para indisponibilidade e tempo de recuperação elevado está tão baixa, que o impacto pode ser a extinção de uma organização.
As organizações de TI estão em constante alerta e pensando sobre estas situações já no desenvolvimento dos sistemas e implantação da infraestrutura. Neste contexto a “Redundância” é a bola vez.
A redundância pode acontecer em diferentes camadas técnicas. Mas também pode ser uma questão geográfica, ou seja, podemos tê-la no nível de aplicação, ferramentas, sistemas, dados, infraestrutura e também geograficamente – no contexto de cidade, estado, país e até continente.
É claro que o melhor cenário seria aplicá-la em todas as camadas, mas isso implica em custo, viabilidade técnica e relevância de cada ambiente. Isso porque decisões normalmente se norteiam por varáveis como “Risco“ e “Impacto” ou outras mais específicas de cada negócio.
Mas afinal, o que é a tal da redundância?
A redundância em TI tem como principal objetivo criar operações que sejam ininterruptas, mesmo em situações críticas. Nesse caso, duplicam-se os elementos que fazem parte da estrutura necessária para o perfeito funcionamento deste ambiente de TI.
A redundância busca mitigar não apenas indisponibilidade por situações inesperadas, mas também por manutenções programadas nestes ambientes. A elas, chamamos de manutenção “concorrente”. Osso porque ocorrem em paralelo ao uso dos ambientes de TI, o que só é possível em função da duplicidade dos elementos.
Porque os elementos estão duplicados, a falha em apenas um deles não gera indisponibilidade e, na maioria dos casos nem degradação na performance. Isso vai depender de como esse ambiente foi dimensionado para operar nesta condição.
Já para o caso das manutenções, a duplicação possibilita a execução em fases, ou seja é possível isolar um elemento para fazer a manutenção dele. Enquanto o outro garante o funcionamento do ambiente de TI.
Após a manutenção ser feita com sucesso neste elemento que foi isolado inicialmente, o procedimento pode ser repetido no outro elemento, que estava em operação.
Em alguns casos, a depender de como a redundância está aplicada, ela pode não trazer essa disponibilidade de forma automática, seja no incidente ou manutenção.
Nestes casos, o acionamento dela possivelmente depende de uma ação humana, ou seja, que alguém execute um procedimento de ativação. Mas, de qualquer forma, mesmo neste cenário, existe a mitigação do tempo de indisponibilidade e da experiência negativa gerada por ela.
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Sobre Soluti
A Soluti é uma IDTech que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas.
O Grupo Soluti nasceu em abril de 2008 como uma pequena prestadora de serviço na área de Certificação Digital, em Goiânia (GO). Começou com o sonho de 3 irmãos empreendedores: Cassio Sousa, Flavia Sousa e Vinicius Sousa. A empresa deu seu primeiro grande salto ao se tornar produtora e vendedora de Certificados Digitais, concorrendo diretamente com os grandes players do mercado. Em 2012, se tornou uma Autoridade Certificadora de Nível 1, a primeira fora de São Paulo.
Com uma política comercial agressiva, em pouco tempo já estava praticamente em todos os Estados brasileiros. O Grupo Soluti detém hoje 40% do mercado nacional de Certificados Digitais, com aumento médio anual de 15% a 20% desde 2015.
Nos últimos anos, o Grupo Soluti vem mudando o seu perfil, ampliando-o para uma empresa de soluções tecnológicas. Com aproximadamente 600 colaboradores diretos no País, tem expandido a sua atuação no mercado por meio de aquisições de empresas que são referências no setor. Neste ano de 2024, criou a Everest Digital e passou a oferecer aos seus clientes o primeiro Data Center Tier III na Região Centro-Oeste do Brasil. Também neste ano adquiriu a empresa Identity del Peru S.A, proprietária da plataforma de assinatura Intellisign, dando um importante passo para a sua internacionalização.
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