O agronegócio brasileiro é um dos setores da economia brasileira mais sólidos, um dos principais exportadores do país e a principal fonte de renda da grande parte do Brasil
Por Ricardo Martins
O agronegócio brasileiro é um dos setores da economia brasileira mais sólidos, um dos principais exportadores do país e mencionado como a principal fonte de renda da grande parte do Brasil também.
Mais e mais transações setoriais se tornam fáceis devido ao uso dos meios de Internet das Coisas, sistemas de rastreamento, plataformas de análises de dados e muitos outros meios tecnológicos que têm efeito direto sobre as taxas de ganhos de eficiência de produção e subsídios à produtividade em corporações agroindustriais.
Sim, a digitalização criou uma nova realidade para todos nós, mas também trouxe à tona outras questões, especialmente segurança e acesso a dados.
Embora tenha beneficiado fortemente segmentos críticos do agronegócio, a digitalização e a transformação trouxeram um risco muito maior de ataque cibernético.
O IAM é basicamente o sistema que regula quem pode ser permitido a acessar ou fazer mudanças em áreas e sistemas específicos dentro de uma corporação agroindustrial.
Esse tipo de gerenciamento tornou-se essencial para o agronegócio, onde há muita geração e troca de dados em tempo real entre sistemas diferentes e unidades e parceiros de produção.
A digitalização do setor também cria novos desafios para nós, como a segurança de dados e a mão de obra.
Se, por um lado, a digitalização dos subsistemas-chave de tomadas de decisão e a criação de processos multi-capilares incentivam o crescimento do pessoal e das ferramentas de big data, por outro, o subsídio à otimização do processo sobrecarrega substancialmente o impacto da Internet sobre a segurança dos ativos, exigindo aos administradores do sistema que administram uma maior complexidade com ferramentas aprimoradas como nunca antes.
A digitalização beneficiou significativamente muitos núcleos do agronegócio. Mas, possivelmente, a principal diferença sobre segurança é que a digitalização fez com que os setores do agronegócio se tornassem muito mais propensos a serem atacados.
O IAM, ou Identity and Access Management, é um motor que regula quem pode acessar quais áreas ou subsistemas de uma corporação agroindustrial. Essa força reguladora se tornou um catalisador vital para o bem-estar de nosso setor agrícola na medida em que produz e troca massivas quantidades em tempo real.
Desafios na implementação do gerenciamento de identidades em Agronegócio
No entanto, o IAM bem-sucedido, Gerenciamento de Acesso à Identidade, no mundo corporativo do agronegócio é um desafio particular e muitas vezes pode ver muitos benefícios na aquisição de tais sistemas.
Apesar da existência de várias plataformas, organizações estreitas e amplas têm alguns dos maiores níveis de separação.
À medida que muitas tecnologias são implementadas na agricultura, muitas delas em suas estufas agrícolas e sistemas de logística industrial interna. Construir esse tipo de infraestrutura muitas vezes consiste em gastos de capital significativos e instalação.
Outro aspecto de dificuldade é o gerenciamento do acesso não somente dos funcionários internos, mas também de fornecedores e parceiros externos.
O sistema agroindustrial é complexo e requer um rápido e seguro fluxo de informação.Isso exige que o gerenciamento de identidade seja seguro e rápido, sem operações lentas ou processos de autenticação atrasados. Um dos arranjadores que pode ajudar a equilibrar segurança com eficiência operacional é a adoção de MFA (autenticação multifator).
Gestão integrada e segura
Para lidar com esses desafios, as corporações agroindustriais precisam de um IAM aprimorado com soluções centralizadas que unifiquem suas operações por uma única plataforma de controle de acesso.
A perspectiva oferece aos administradores a capacidade de rastrear e autorizar todos os usuários de forma centralizada, e fornece percepção única em todos os detalhes do acesso, o que possibilita rápida identificação e exclusão do acesso não autorizado.
Uma peculiaridade importante, pode-se considerar a autenticação multifatorial. Em sua forma de autenticação de dois fatores Esta, neste caso, equivale exatamente a autenticação multifatorial.
É quando, juntamente com a senha, você é solicitado a inserir outro fator de identificação, que pode ser um código enviado para você em uma mensagem de texto ou sua identificação biológica facial.
Além disso, como pode ser visto, essa camada adicional de segurança serve muito aos hackers para obter acesso àqueles sistemas nos quais eles conseguiram uma senha.
Em um agronegócio, onde a velocidade e a continuidade da atividade são essenciais, essa tecnologia pode ser implementada com rapidez e facilidade, permitindo que os usuários autorizados acessem os sistemas imediatamente, sem demora.
A gestão de identidades não é uma ferramenta de segurança para o setor de agronegócio, é um fator estratégico de proteção de dados importantes para a economia brasileira.
Portanto, a conclusão é que, na esteira da aceleração da digitalização, as empresas de agronegócio deixaram de precisar apenas de segurança para lidar com ameaças, mas de segurança para evitar as consequências que podem matar qualquer competidor.
O gerenciamento de identidade é um investimento que promove segurança e eficiência, bem como a construção da confiança entre parceiros de negócios, clientes e fornecedores. Este é um passo essencial para que o agronegócio brasileiro continue sendo referência global em inovação, sustentabilidade e segurança.
Sobre Ricardo Martins
Ricardo Martins, graduado em Marketing, Pós-Graduado em Neurociência, Consumo e Marketing pela PUC-RS e também em Jornalismo Digital e Marketing Estratégico Digital. Fundador da TRIWI, com foco nos setores de Tecnologia, Agro, Serviços e Indústria. Atua como palestrante e professor desde 2011, Com mais de 22 anos de experiência em Marketing Digital, sua trajetória profissional inclui empresas como Polishop, XP Investimentos, TOTVS e CNA e como consultor de empresas como B3, Lupo, Multi.
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