Atomic Group desenvolveu o Powerzap e o Powerbot. Possuem mais de 16 mil instalações e 35% dos atendimentos feitos sem intervenção humana
A Atomic Apps, braço de tecnologia do Atomic Group, anuncia resultados de suas soluções em chatbots, o Powerzap e o Powerbot. Entre 2022 e 2025, os investimentos em ambas passam dos R$ 300 mil. Só com o PowerBot, a mais recente das soluções (lançada no final do ano passado), a meta é nos próximos meses alcançar R$ 1 milhão em faturamento.
Levantamento feito entre as empresas clientes da Atomic Apps, usuárias do Powerzap e do Powerbot, mostra que 35% dos atendimentos que essas empresas prestam aos consumidores já são concluídos sem a necessidade de intervenção humana. Somadas, as duas ferramentas contabilizam 16 mil instalações.
“A tecnologia evolui, dos tradicionais chatbots de perguntas e respostas engessadas para interações assertivas e eficientes. Quando falamos em 35% dos atendimentos finalizados sem interação humana, estamos falando de atendimentos que de fato satisfizeram as necessidades dos clientes das empresas que utilizam o Powerzap e o Powerbot”, ressalta o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento.
O Powerzap é uma evolução do API WhatsApp Integration, primeiro aplicativo da Br24 (empresa que deu origem ao Atomic Group), lançado em agosto de 2019.
Redesenhada e aperfeiçoada em 2022, a solução integra o WhatsApp ao Bitrix24, sistema de CRM [Customer Relationship Management, ou relacionamento com cliente] fornecido pelo mesmo Atomic Group.
“Na prática, isso significa que todos os atendimentos, históricos de conversa, dados dos clientes e campanhas ficam concentrados num lugar só. Para o cliente final, tudo o que ele vê é a mensagem chegando no celular. Para a empresa, é como se o WhatsApp virasse um canal totalmente profissional, monitorado e inteligente”, sublinha Filipe Bento.
Já o Powerbot é um “construtor de chatbots com inteligência artificial”, nas palavras do executivo. “Ou seja, a empresa monta os fluxos de atendimento, sem precisar saber programar, e o bot atende automaticamente em vários canais: WhatsApp, Instagram, site, entre outros”, discorre o CEO do Atomic Group.
Mais do que responder rápido, o Powerbot responde do jeito certo. Nada de conversa mecânica, limitada, que parece um menu de telemarketing dos anos 1990. Com inteligência artificial, os fluxos ficam mais flexíveis e adaptáveis. “É o tipo de solução que começa o atendimento, coleta informações básicas e, quando necessário, direciona para um atendente humano com tudo já organizado”, conta Bento.
E o que isso muda no dia a dia das empresas? Muita coisa. “Empresas que atendem dezenas, centenas ou milhares de pessoas por dia não conseguem mais depender só de humanos digitando mensagem por mensagem. A automação virou necessidade básica, e o CRM, o cérebro por trás disso tudo”, diz.
Por trás daquela mensagem automática, daquela resposta rápida ou daquele link que chega certinho para ser clicado, existe muita tecnologia, inteligência artificial, integração de sistemas e, claro, estratégia humana. Afinal, como lembra Filipe Bento, “tecnologia boa é aquela que faz o cliente achar que está falando com gente de verdade”.
O CEO do Atomic Group observa ainda que o mercado de chatbots é um segmento de intensa aceleração na área de tecnologia e inovação. Filipe Bento cita estudo da Data Horizzon Researc, o qual aponta que esse mercado deve movimentar em todo mundo US$ 32,4 bilhões até 2032.
O Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots 2024, do Mobile Time, em parceria com a Opinion Box, indica que o número de chatbots em operação no país alcançou 164 mil em 2024, aumento de 14% em relação ao ano anterior.
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