Os médicos mais jovens, recém formados, se destacam por usar tecnologia e marketing digital na prática médica
A medicina brasileira vive um choque de gerações. Médicos mais jovens, formados já na era digital, estão transformando a forma de se comunicar com os pacientes, divulgar conhecimento e construir autoridade. Enquanto isso, parte dos profissionais mais tradicionais ainda resiste a esse novo cenário e, com isso, perde espaço em um mercado cada vez mais competitivo e conectado.

Segundo o Dr. Éber Feltrim, especialista em gestão de negócios para a área da saúde e CEO da SIS Consultoria, a presença digital deixou de ser uma opção para se tornar uma necessidade estratégica. “O paciente de hoje pesquisa sintomas no Google, acompanha médicos nas redes e escolhe onde se consultar com base na credibilidade online. O médico que ignora essa realidade deixa de ser encontrado”, afirma.
Levantamento da Health Marketing Data mostra que 78% dos médicos com menos de 35 anos utilizam as redes sociais como ferramenta de comunicação profissional e atração de pacientes. Entre os que têm mais de 50 anos, o índice cai para 34%. A diferença se reflete nos resultados: clínicas e consultórios com presença digital ativa registram, em média, aumento de 40% na procura por novos atendimentos.
Além da familiaridade com o ambiente digital, os novos profissionais vêm incorporando a inteligência artificial (IA) em diagnósticos, atendimento remoto e gestão. “Ferramentas de IA ajudam a reduzir tempo de triagem, organizar prontuários e até personalizar orientações de cuidados”, explica Feltrim. “O ganho de eficiência é imediato e quem aprende a usar esses recursos se torna mais produtivo e acessível.”
Para o especialista, a resistência dos mais experientes é compreensível, mas preocupante. “Muitos enxergam a tecnologia como uma ameaça ao modelo tradicional da medicina. Mas o que está em jogo não é substituir o médico é ampliar sua capacidade de atender, comunicar e fidelizar. O paciente valoriza quem se adapta e se mostra disponível”, reforça.
Feltrim ressalta, porém, que o uso das redes e da IA deve seguir os princípios éticos da profissão. “A publicidade médica exige responsabilidade. O foco deve estar em educar, informar e criar confiança, e não em autopromoção. A reputação digital é construída com conteúdo de valor, não com likes”, diz.
A SIS Consultoria, que atua há mais de 30 anos no setor, tem observado crescimento na demanda por capacitações em posicionamento digital e branding médico. Clínicas que investem em gestão de imagem, produção de conteúdo e atendimento híbrido vêm obtendo melhores resultados de fidelização e reputação. “A comunicação digital é parte da gestão de um consultório moderno. Ela conecta o médico ao paciente certo, no momento certo”, conclui Feltrim.
Sobre a SIS Consultoria de Negócios
A SIS Consultoria pertence ao grupo SIS, com sede na cidade de Assis/SP. Com grande know-how e eficácia técnica na área de saúde, busca oferecer estratégias de qualidade para as empresas. Há mais de 30 anos no mercado, apresenta hoje significativa expansão e tem sua área de atuação em mais de 170 cidades do nosso país. A SIS busca, por meio de uma equipe ética e comprometida, promover o diferencial do seu negócio como ferramenta para o sucesso.
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A adoção de novas tecnologias tem redefinido o setor de Saúde. Essas inovações têm melhorado diagnósticos, agilizado rotinas administrativas e reforçado a segurança de dados.
Nosso conteúdo editorial acompanha esse cenário em constante evolução, orientando decisões de investimento e compliance com foco em tecnologia.
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