Em função da publicação da Medida Provisória nº 983, de 16 de junho que amplia as possibilidades de assinaturas eletrônicas nas comunicações entre entes públicos no Brasil. Conversamos com Luiz Gustavo Kiatake sobre o impacto que a MP 983 poderá trazer ao segmento de saúde.
Kiatake é presidente da SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde que tem como objetivo promover o desenvolvimento de todos os aspectos da Tecnologia da Informação aplicada à Saúde.
A SBIS é atuante, de forma colaborativa, junto aos órgãos públicos, como a OPAS e Ministério da Saúde, bem como com outras entidades e associações de classe, como o Conselho Federal de Medicina, Conselho Federal Farmácia, Abramge, Fenaess e Sindhosp, entre outras, para o entendimento das questões relacionadas aos profissionais e organizações de saúde e a elaboração de padrões no uso de tecnologia pelo setor.
A utilização de documentos eletrônicos pelo setor com evidências de autoria, integridade, autenticidade, qualificação, confidencialidade, temporalidade e não repúdio vem sendo discutido pela SBIS, desde sua criação.
A SBIS ainda representante brasileiro na IMIA – International Medical Informatics Association (Federação Internacional de Informática em Saúde).
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