Ciberataques devem ser encarados como um novos cenários de guerras no qual os inimigos estão cada vez mais bem preparados para executar com sucesso operações ousadas
No último final de semana, um bem-sucedido ciberataque de ransomware paralisou um oleoduto responsável por quase 50% da gasolina e combustível para aviação da Costa Leste dos Estados Unidos, que inclui os estados de Nova Iorque e da Flórida.
Na segunda-feira, o Governo norte-americano decretou estado de emergência, enquanto os preços dos combustíveis apresentavam uma expressiva alta, sendo que a situação não deve voltar ao normal antes da sexta-feira, de acordo com os responsáveis pela operação.
Essas informações, se lidas rapidamente, mais parecem um roteiro de filme de ficção. Porém, são manchetes reais dos principais veículos dos Estados Unidos e ganharam rapidamente o mundo.
A razão é que este tipo de ciberataque, que veio para ficar, espalha seus efeitos catastróficos imediatamente, atingindo a rotina já bastante alterada das pessoas.
“O ataque registrado no oleoduto da Costa Leste dos Estados Unidos é mais um alerta poderoso sobre a necessidade de os Governos adotarem imediatamente políticas robustas de proteção de sistemas e de dados”, comenta Daniela Costa, vice-presidente para a América Latina da Arcserve, o provedor de proteção de dados e ransomware mais experiente do mundo.
A executiva lembra que o Brasil também precisa começar a pensar proativamente. “O mês de abril terminou com o site do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul tendo sido retirado do ar por um ataque de ransomware e, nove dias depois, 75% dos processos ainda estavam indisponíveis”, recorda.
Relembrando que no início do ano o país já havia sofrido um gigantesco ataque criminoso que permitiu o acesso ilegal a dados sensíveis de praticamente toda a população brasileira.
“Esta resposta tímida dos Governos acaba por não estimular a iniciativa privada a fazer uma leitura correta dos imensos riscos presentes na não adoção de estratégias robustas de segurança”, ressalta.
Segundo Daniela Costa, todos os países têm razões mais do que suficientes para começar a tratar esta questão dos ataques cibernéticos sob a ótica da Segurança Nacional.
“Não é mais possível que os Governos fiquem passivamente esperando que o cibercrime desapareça magicamente. Este é um negócio extremamente lucrativo, tal como o tráfico de drogas, e demanda ações drásticas e investimento expressivos para que seus efeitos nefastos sejam, se não totalmente contidos, ao menos minimizados”.
Sobre a Arcserve
A Arcserve fornece soluções excepcionais para proteção dos ativos digitais de valor inestimável de empresas que precisam de proteção abrangente e em larga escala dos seus dados.
Fundada em 1983, a Arcserve é o nome mais experiente do mundo em soluções para a continuidade de negócios que protegem infraestruturas de TI de diferentes gerações com aplicações e sistemas em qualquer local, dentro da empresa e na nuvem.
Organizações em mais de 150 países confiam na experiência, no conhecimento e nas tecnologias integradas e altamente eficientes da Arcserve para eliminar os riscos de perda de dados e de inatividade prolongada, reduzindo em até 50% os custos e a complexidade da realização de backup e recuperação de dados.
Com sede em Minneapolis, Minnesota, a Arcserve está presente em várias partes do mundo.
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