Diversos setores tiveram que se adaptar ao mundo digital por conta da pandemia, então o varejo abraçou o comércio eletrônico
Por Renan Torres é Diretor Comercial da Arklok
Já faz um certo tempo que ao falarmos de nuvem nem sempre estamos falando sobre meteorologia. Hoje em dia, principalmente ao tratarmos de questões corporativas ou educacionais, quando falamos em nuvem estamos pensando no mundo digital e em computação.
Fazendo uma breve apresentação, a computação em nuvem se dá por meio do fornecimento de serviços digitais que podem incluir armazenamento, rede, softwares e aplicativos, análise, inteligência e bancos de dados.
Usualmente seguindo um padrão de assinatura como software-as-a-service (SaaS), fica a critério do usuário escolher os serviços que precisa, reduzindo os custos e tendo a infraestrutura mais eficiente possível.
Essa facilidade na adaptação do uso do serviço e na constante adição de novas funcionalidades, fez com que o mercado explodisse.
De acordo com um levantamento da GlobalData, em 2020, a receita de nuvem na América Latina fechou em US$ 4,6 bilhões, o que representa um aumento de 228% no período dos cinco anos anteriores. Porém, a expectativa é de que em 2025, o setor alcance US$ 11 bilhões — mais que dobrando as cifras atuais.
Esse crescimento pode ser explicado de duas maneiras. Diversos setores tiveram que se adaptar ao mundo digital por conta da pandemia, então o varejo que abraçou o comércio eletrônico e a multicanalidade passou por uma grande transformação nesse período.
O setor bancário também foi atingido em cheio com a necessidade de atender seus clientes e lidar com os dados remotamente. E até o setor de saúde se viu em uma acelerada mudança, com a profusão da telemedicina e plataformas de gestão integrada.
Já a segunda forma é como a computação em nuvem abriu portas para outros negócios, inclusive nesses setores já citados como as fintechs e as healthtecs. Toda essa movimentação reforça o impacto da nuvem e de como a criação de ecossistemas e plataformas facilitam o gerenciamento das empresas.
Um outro fator interessante sobre a computação em nuvem é como as companhias podem utilizá-la. Existem três tipos de nuvem, sendo um deles a união dos dois originais.
A nuvem privada é exclusiva da empresa que contratou o serviço, sendo feita sob medida para os negócios e garantindo maior segurança e proteção aos dados. Mas há também a nuvem pública, que são as soluções oferecidas pelas big techs como Microsoft e Amazon.
Assim, fica evidente que a computação em nuvem é fundamental para o bom gerenciamento das empresas. Então fica aqui uma dúvida: a companhia que você trabalha ou comanda faz bom uso dessas soluções?
Sobre a Arklok
Fundada em 2009 pela CEO Andrea Rivetti, a Arklok é uma das principais empresas no mercado de full outsourcing de infraestrutura de TI do Brasil. Ou seja, faz locação de equipamentos de tecnologia, como notebooks, desktop, impressoras, smartphones, entre outros itens para empresas com o objetivo de reduzir custos da infraestrutura corporativa. Com mais de 200 mil itens alocados e 900 clientes em carteira, a Arklok está presente em mais de 600 cidades em todo o território nacional.
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