Nos últimos dias, as timelines de muitas redes sociais foram inundadas por um aplicativo de dublagens e paródias chamado Dubsmash – de Daniel Taschik.
Mas engana-se quem acha que este aplicativo foi criado e/ou divulgado recentemente, já que este app está por trás de dois anos de trabalho.
Como coordenadora de marketing da Pagtel – referência em pagamentos móveis– apaixonada por novidades e entusiasta de variedades relacionadas à ‘tudo’ o que possa ser ‘movido’ por tecnologia, vejo o Brasil e as companhas nacionais aproveitando positivamente as possibilidades de criação e implantações com diferenciais, sobretudo nos últimos anos.
O app brasileiro Qranio de Samir Iasbeck, aplicativo de educação e entretenimento que tem mais de 1 milhão de usuários, por exemplo, acaba de conquistar o prêmio de App do Ano na América Latina pelo Facebook depois de muita luta, novidades e por que não mudanças?
Além das opções focadas no consumidor final, os apps estão tomando conta do ambiente corporativo (B2B) em diversas áreas de atuação. De acordo com Francisco Carlos Cavalcante, sócio fundador da K2 Improving Performance Consultoria, diferente dos aplicativos para o consumidor final, os corporativos tentam gerar novos ganhos para as empresas que os adotam e estão sempre buscando melhorar, seja na produtividade, na área comercial, na informação, etc. Segundo ele, agora é hora de se reinventar, pois certamente algum processo pode ser melhorado por meio do mobile – sejam com apps ou outras tecnologias. A Pagtel é um exemplo que confirma a expectativa de Cavalcante: também teremos novidades relacionadas a aplicativos, em breve!
Já a startup – rede social e aplicativo +Baratu – tenta a sorte no Catarse até o próximo mês de junho para criar uma plataforma móvel de comparação de preços: bom pro B2C e pro B2B e uma ideia bastante facilitadora para o cotidiano. Falando em dia a dia, a empresa pernambucana SiliconReef – em parceria com o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) – anunciou recentemente o desenvolvimento de duas estações de rua, nas quais qualquer um pode recarregar seu dispositivo móvel de forma gratuita, por energia solar. A luz do sol é captada por um painel e fica armazenada em uma bateria que distribui a energia para os conectores e a estação funciona também durante a noite, já que a energia do dia fica acumulada no mecanismo. Muito bacana, não é? Em outros países isso já acontece há algum tempo, nos EUA, em Boston – por exemplo.
E você, com tantas possibilidades e demandas observadas, acha que existe um limite para inovar? Será que as pessoas estavam precisando de um app como o Dubsmash.com? Ou utilizariam uma plataforma comparadora de preços no celular e carregariam o celular por energia solar em outros centros urbanos se outras companhias implementassem? Vamos continuar analisando e quanto tempo cada lançamento será, de fato, utilizado!