Usando API da BRy Tecnologia, Universidade Estadual Paulista (UNESP) tornou o processo para a emissão de documentos mais ágil e seguro
A migração completa do diploma físico para a versão digital nas universidades, determinada pelo Ministério da Educação (MEC) no final de 2018, teve prazo prorrogado e começa a valer em abril deste ano.
Porém, muitas universidades já decidiram fazer a mudança por conta dos benefícios que ela oferece tanto para a instituição quanto para seus estudantes. A Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) é uma delas.
Em abril de 2021, a instituição passou a oferecer o diploma digital para os mais de 35 mil estudantes da graduação. A migração do processo físico para o digital reduziu em até 76% o tempo para produção do documento e facilitou a rotina de todos os envolvidos nesse processo.
Para implantar o diploma digital, a UNESP contou com apoio da BRy Tecnologia, empresa especialista em identificação, formalização e registro digital, que desenvolveu a API usada para garantir a segurança e a eficiência do processo.
Em média, 5,6 mil alunos se formam anualmente na UNESP e Vitor da Silva Palacios, responsável pelo GTRA da universidade, conta que a busca por tornar a emissão de diplomas mais ágil faz parte dos objetivos da instituição há alguns anos.
“Desde 2001, quando foi divulgada a primeira regulamentação sobre assinatura digital, a UNESP já acreditava que essa tecnologia poderia impactar positivamente o processo de emissão de diplomas.”
“Quando a Portaria nº 330 do Ministério da Educação (MEC) foi publicada, em 2018, a UNESP passou a buscar formas de operacionalizar a mudança da assinatura física para o diploma digital, garantindo a validade e a segurança jurídica necessárias para esse documento”, explica.
Para colocar a mudança em prática, depois de mapear como o processo funcionava em papel e entender como ele podia ser otimizado no modelo digital, a UNESP estabeleceu a infraestrutura de requisitos necessária para começar a emitir diplomas de forma digital e foi em busca de uma empresa parceira para o processo de assinatura digital.
A BRy foi escolhida por atender aos requisitos estabelecidos pela UNESP e por ter o melhor custo-benefício. Alguns dos pontos principais, relembra Vitor, eram relacionados “à segurança e aos fluxos de automação”.
Outro ponto importante para a escolha da solução foi o fato de a BRy oferecer uma API, que pode ser integrada ao sistema de emissão e registro de diplomas da UNESP.
A API, tecnologia que permite integrar sistemas, é um dos grandes diferenciais da BRy Tecnologia. “Nós entendemos que as instituições de ensino que buscam incluir a assinatura digital em seus sistemas, querem facilitar a rotina dos usuários e torná-la o mais ágil e segura possível.”
“Fazer o usuário entrar em um portal diferente, com usabilidade e identidade visual diversas, está fora de questão. Por isso, investimos em oferecer uma tecnologia que é facilmente customizada para a realidade de cada cliente da BRy e que oferece todos os benefícios da nossa tecnologia no ambiente do cliente”, conta o CTO da BRy, Cristian Thiago Moecke.
Com a API da BRy integrada ao sistema da universidade, parte do processo de emissão de diploma já se tornou digital e a UNESP já trabalha para tornar todo o processo 100% digital, desde a solicitação, passando pela inclusão dos documentos no processo e pela assinatura até chegar nas mãos dos alunos.
Além disso, depois de emitido e registrado, o diploma digital fica armazenado no banco de dados da instituição e pode ser facilmente acessado sempre que necessário, inclusive para a verificação de sua validade.
O diploma digital gerou, além da economia de tempo que pode chegar a 76%, economia de recursos materiais e humanos. Com o modelo digital, os custos com itens de papelaria (papel, caneta, etc) e impressões são reduzidos consideravelmente.
O processo digital também permite otimizar o trabalho dos profissionais envolvidos na emissão de diplomas, permitindo que eles se dediquem a atividades mais estratégicas para a instituição.
Outro benefício oferecido pela versão digital é o aumento da segurança e da confiabilidade do documento, reduzindo a chance de um diploma ser falsificado, por exemplo.
“O diploma digital traz benefícios, tanto para a instituição, quanto para os estudantes. Porém, para que esses benefícios sejam sentidos na prática, é preciso que o processo de migração do físico para o digital seja construído com base na realidade de cada instituição e conte com o apoio de uma equipe com conhecimento técnico para implementar as mudanças.”
“Ter o apoio da BRy foi fundamental para que o processo fosse realizado com sucesso na UNESP, tanto pela eficiência da solução, quanto pelo suporte que a equipe da empresa nos ofereceu”, finaliza Vitor.
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