A Federação Assespro lançou um manifesto com sugestões de medidas adicionais que visam evitar a mortalidade das empresas e a perda de empregos no setor
Com o confinamento de milhares de pessoas por conta da pandemia da Covid-19 (coronavírus), o setor de TI se mostra essencial para o funcionamento de serviços públicos e privados. Representante de mais de 2.500 empresas do setor.
“Apoiamos as medidas trabalhistas e creditícias tomadas até agora e sugerimos propostas firmes para passarmos por esse momento mais duro, bem como preservação dos empregos no nosso setor”, afirma Italo Nogueira, presidente da Assespro Nacional.
Entre as propostas para a manutenção do emprego está o uso da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) para o pagamento de até R$ 2.500 por empregado, até três meses, alternativa ou complementarmente, a liberação de crédito pré-aprovado pelos bancos públicos, com a retirada da necessidade de comprovação de “garantia real” para a concessão desses empréstimos.
Com o objetivo de manter o funcionamento dos mais diversos serviços prestados à população, outra proposta é a manutenção dos contratos de TI com os órgãos públicos e a rápida liberação do pagamento das dívidas com as empresas do setor.
A Entidade também defende a postergação da data de vencimento dos tributos de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS em 180 (cento e oitenta) dias, sem incidência de multas, juros e correções.
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