Sob o comando de Paulo Macedo, Country Manager Brasil, a Forcepoint apresentou uma nova abordagem para segurança dos dados e compliance durante a Conferência Gartner Security & Risk Management 2018
As Soluções apresentadas durante o evento integram recursos como DLP, UEBA, CASB e NGFW, e compreende diferentes canais de interação entre usuários, dados e redes para mais eficiência na proteção das informações e sustentação da governança dos dados.
A Forcepoint foi criada no início de 2016 a partir da junção das empresas Websense, Raytheon Cyber Products e Stonesoft (Intel). Sua sede é em Austin, no Texas, e desenvolve soluções de cibersegurança com a abordagem centrada no ser humano. Em 2017, a Forcepoint anunciou duas importantes aquisições: a empresa Skyfence, da Imperva, e da RedOwl, fundamentais em sua estratégia de fortalecer seu foco no comportamento humano aos interagir com dados críticos e propriedade intelectual onde quer que eles residam, incluindo aplicativos na nuvem.
A Cia protege o ponto humano de milhares de clientes corporativos e governamentais em mais de 150 países. Sua solução, Human Point System da Forcepoint oferece proteção adaptável aos riscos para garantir o uso confiável de dados e sistemas, transformando as companhias digitais ao adaptar continuamente a resposta de segurança ao risco dinâmico representado por usuários individuais e máquinas.
Com a missão de fortalecer a marca Forcepoint no Brasil, Paulo Macedo, desde maio de 2018, lidera o time comercial brasileiro da companhia. Tem como desafios o direcionamento das operações locais com vista às novas oportunidades para aumento de capilaridade, através da fidelização dos clientes atuais e conquista de novos em território nacional, com a identificação das perspectivas junto ao canal de distribuição.
Com mais de 30 anos de experiência em TI e os últimos 20 em empresas de software como BMC, HP e Micro Focus, nesta última ocupando o cargo de Diretor de Vendas América Latina, Macedo possui formação técnica em pré-vendas e vendas. É graduado em Matemática pelo Centro Universitário Celso Lisboa e tem MBA em Gestão de Negócios e Tecnologia da Informação da Fundação Getúlio Vargas.
Gartner Security & Risk Management 2018
Na Conferência Gartner Gartner Security & Risk Management 2018, que aconteceu em 14 e 15 de agosto, a Forcepoint presentou sua nova abordagem em Risk-Adaptive Protection e seu portfólio de soluções que promove mais eficácia na segurança dos dados e compliance em atendimento às novas regulamentações da GDPR – regulação européia – e a LGPD – Lei Geral de Proteção de dados brasileira.
Sobre a GDPR e a LGPD, Paulo declarou que “Embora muitas organizações estejam preocupadas com as implicações dessa nova era regulatória, na realidade isso gera confiança e boas práticas que beneficiam tanto os indivíduos quanto os negócios. Essas leis apresentam coletivamente uma oportunidade de negócios positiva se abordada da maneira correta e com soluções eficientes que a sustente”.
A solução de Risk-Adaptive Protection da Forcepoint, utiliza a inteligência da análise de comportamento centrada no ser humano para fornecer às organizações e agências governamentais uma visão holística do risco de cada indivíduo interagindo com a rede corporativa, local ou na nuvem, como funcionários, colaboradores e clientes e foi uma das três soluções apresentadas durante o evento em sessões com uso de tecnologia
Como a capacidade de coletar, armazenar e analisar dados para fins comerciais continua a crescer exponencialmente, a GDPR procura fortalecer e unificar a privacidade e a proteção de dados pessoais – colocando as pessoas no controle de seus dados e garantindo que as empresas tratem essas informações de maneira justa, transparente e mais segura.
O fator humano
Funcionários costumam ser o maior ativo de uma organização, mas também o recurso mais subestimado. O risco humano dentro de uma organização hoje é real e imediato, com grandes violações que atingem as principais manchetes cada vez mais resultantes de credenciais roubadas. Proteger os dados efetivamente exige uma mudança de mentalidade em toda a organização, ou seja, passar de uma abordagem de segurança centrada na ameaça para uma centrada no usuário.
A segurança centrada no ser humano se concentra em analisar o comportamento e a intenção do usuário, não apenas focar nas ameaças. É a cibersegurança que pode ser adaptada à identidade e intenção exclusiva de um usuário individual, fornecendo contexto para as atividades e sinalizando um comportamento anormal, através de soluções de proteção adaptáveis ao risco, como o Dynamic Data Protection, que integram um amplo espectro de recursos, como DLP, UEBA, CASB e NGFW, e compreende diferentes canais de interação com usuários, dados e redes.