Ontem, dia 4 de dezembro, a mídia especializada em entretenimento divulgou que Lucas Rangel teve acesso à Farofa da GKay negado por dispositivo de reconhecimento facial
Isso porque a GKay investiu em uma tecnologia de reconhecimento facial para garantir que apenas os convidados entrariam em sua tradicional “Farofa”.
Lucas Rangel, influenciador digital e youtuber brasileiro, mostrou aos seguidores a tecnologia adquirida por GKay para administrar o acesso de seus convidados à Farofa da GKay. Apesar de ter sido convidado, Lucas brincou após não ser reconhecido pelo dispositivo.
O investimento em tecnologia biométrica teve como objetivo restringir o acesso apenas aos convidados por segurança e conforto para todos os envolvidos.
Gessica Kayane Rocha de Vasconcelos, mais conhecida como GKay, é uma influenciadora digital, humorista, atriz e empresária brasileira. GKay ganhou notoriedade após lançar a “Farofa da GKay”, um evento em comemoração ao seu aniversário.
A Farofa da GKay é uma festa de aniversário de três dias que acontece desde 2017. O evento conta com várias atrações musicais e dezenas de influenciadores. A festa é realizada no Marina Park Hotel, um resort localizado em Fortaleza.
Na edição mais recente da festa, foi utilizada uma tecnologia de reconhecimento facial para administrar o acesso dos convidados. Isso mostra como a tecnologia está sendo incorporada em vários aspectos da nossa vida, incluindo eventos sociais.
A expansão da biometria
A tecnologia de reconhecimento facial que utiliza a biometria facial está se expandindo rapidamente em vários setores. Ela é usada para melhorar a segurança, a eficiência e a conveniência em uma variedade de contextos, desde aeroportos, fábricas e hospitais até lojas, condomínios residenciais e carros de luxo.
No caso de eventos, como a famosa festa “Farofa da GKay”, o reconhecimento facial pode ser usado para agilizar o processo de check-in e melhorar a segurança. As câmeras equipadas com software de reconhecimento facial podem identificar rapidamente os convidados e verificar se eles estão na lista de convidados. Isso não só torna o processo de entrada mais eficiente, mas também ajuda a prevenir o acesso não autorizado.
No entanto, é importante notar que o uso dessa tecnologia também levanta questões sobre privacidade e consentimento. É essencial que os organizadores do evento sejam transparentes sobre como as informações são usadas e garantam que medidas adequadas de segurança de dados estejam em vigor.
Quanto às questões muito discutidas na mídia sobre exclusão, a tecnologia está avançando para superar esses desafios. Basta que o contratante observe o padrão de qualidade dos equipamentos que serão utilizados e os softwares.
Um exemplo da evolução são equipamentos que conseguem captar a biometria de situações extremas e os softwares que utilizam a Escala Monk de Tons de Pele (MST), desenvolvida pelo professor de sociologia da Universidade de Harvard, Ellis Monk.
Esta escala oferece um espectro mais amplo de tons de pele do que a escala de Fitzpatrick, que é mais comumente usada. A adoção da escala Monk é um passo importante para a construção de uma IA mais justa e inclusiva. Ao usar essa escala, as empresas podem garantir que seus sistemas de IA sejam mais precisos e confiáveis para todos, independentemente de sua raça ou etnia.
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