Por Rodrigo Pimenta
Poderíamos pensar em inovar, agregando valor, e ao mesmo tempo, desatrelando a forte correlação entre o Bitcoin e o Blockchain
Desde quando Elon Musk anunciou a compra de USD 1.5 bi (aproximadamente R﹩ 8,4 bilhões) e o mercado de criptomoedas teve uma alta meteórica, principalmente o Bitcoin, a tecnologia por trás, o Blockchain, teve lugar ainda de mais destaque.
Este destaque lançou a pergunta de como poderíamos pensar em inovar, agregando valor, e ao mesmo tempo, desatrelando a forte correlação entre o Bitcoin e o Blockchain.
Em outras palavras, como inovar com a tecnologia Blockchain, sem estar atrelado ao Bitcoin e fazer com que haja uma boa relação de custo/benefício em se utilizar a tecnologia em larga escala?
Vimos que o recente boom das NFT “Non Fungible Tokens”, que na visão do criador do Litecoin, Charlie Lee, seguiria a mesma febre de ICO “Initial Coin Offering” de 2017 ao levantar montantes rápidos, no entanto, sem uma contrapartida que seja realmente útil ou factível, seria só mais uma moda e nada contribui para um ecossistema blockchain legitimamente sadio.
Na linha de evoluirmos, na linha de tokenização com Blockchain, que realmente seja útil e faça uma contribuição significativa no rumo a Smart Cities 5.0, a Hubchain Technologies, que atua no mercado Blockchain e Bancos Digitais desde 2013, está lançando plataformas “White Label”.
Para tokenização de projetos/startups de crowdfunding (financiamento coletivo), tokenização de direitos autorais/cessão de direitos, tokenização de créditos de precatórios, tokenização de créditos de carbono, tokenização de créditos de grids de energia abertos e fechados, tokenização de fan tokens para influencers, tokenização de programas de cashback/fidelidade, com todo framework jurídico e call center para quem deseja acelerar a entrada no mercado, podendo ofertar aos cidadãos brasileiros (aderente a Instrução CVM 588, com auditores, relatórios contábeis, entre outras obrigações).
Hoje, com a nova plataforma “White Label”, qualquer novo empreendedor poderá ter a sua própria plataforma de Bolsa de Valores de Tokenização de Ativos em Blockchain em poucos dias, salvo os prazos do órgão CVM “Comissão de Valores Mobiliários” para análise e aprovação (em média de 90 dias), com todo Clearing (Entrada/Saída de Valores via TED/Cartão/Criptomoeda), Relatório Contábil, utilizando a tecnologia Blockchain e oferecendo legalmente, a qualquer cidadão do mundo (salvo restrições em alguns países).
A questão agora não é “se” e sim “quando”, pois o pioneiro em qualquer segmento sempre se torna referência.
Sobre Rodrigo Pimenta
Rodrigo Pimenta é engenheiro elétrico formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Administração, Economia, Finanças e Operações pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), autor de publicação de Inteligência Artificial e Algoritmos Genéticos.
Conta com experiência de mais de 10 anos no Banco Itaú, onde atuou como um dos primeiros Arquitetos de TI Corporativo e, atualmente, é CEO e fundador da Hubchain Tecnologia, cujo trabalho pioneiro dedica-se a oferecer soluções inovadoras em blockchain, inteligência artificial, open bank e criptomoedas para startups, médias e grandes empresas. Rodrigo participou de algumas grandes discussões sobre blockchain, inteligência artificial e criptoativos e é considerado um dos maiores especialistas do segmento.
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