Segurança cibernética: supercomputadores quânticos são o novo “Armagedom”
A conferência anual do Fórum Econômico Mundial, realizada em Davos, na Suíça, em janeiro de 2024, dedicou uma parte significativa de sua agenda para discutir os desafios e as oportunidades que a Segurança Cibernética apresenta para o mundo.
Um dos destaques da conferência foi a palestra da IBM, que destacou o papel da IA na segurança cibernética. A empresa também alertou para o potencial dos supercomputadores quânticos de destruir a segurança cibernética.
A executiva da, afirmou que os supercomputadores quânticos são o “Armagedom da segurança cibernética”. Ela explicou que esses computadores são capazes de quebrar criptografias que são consideradas seguras hoje em dia. Isso significa que os cibercriminosos poderiam acessar dados confidenciais, como informações financeiras, registros médicos e segredos comerciais.
Porat também destacou que os governos e as empresas não estão preparados para o impacto dos supercomputadores quânticos na segurança cibernética. Ela disse que é preciso investir em novas tecnologias e métodos de defesa para proteger as infraestruturas críticas.
Outros participantes do painel concordaram com a avaliação da IBM. Eles apontaram que os supercomputadores quânticos representam uma ameaça real à segurança cibernética. Eles também ressaltaram a importância da cooperação global para enfrentar esse desafio.
O avanço da computação quântica é um dos principais desafios da segurança cibernética para a próxima década. Os governos, as empresas e os indivíduos precisam trabalhar juntos para desenvolver novas tecnologias e métodos de defesa que possam proteger suas infraestruturas e ativos.
Recomendações para enfrentar o desafio dos supercomputadores quânticos
Os participantes do painel do Fórum Econômico Mundial recomendaram uma série de medidas para enfrentar o desafio dos supercomputadores quânticos:
Investimento em pesquisa e desenvolvimento: É preciso investir em pesquisas para desenvolver novas tecnologias e métodos de defesa contra ataques quânticos.
Cooperação global: Os governos, as empresas e as organizações internacionais precisam trabalhar juntos para compartilhar informações e desenvolver padrões de segurança.
Educação e conscientização: É preciso educar os indivíduos e as organizações sobre os riscos dos supercomputadores quânticos.
Essas medidas são essenciais para proteger as infraestruturas críticas e os ativos digitais das ameaças cibernéticas que os supercomputadores quânticos representam.
Além da citação da executiva da IBM, Ruth Porat, sobre os supercomputadores quânticos como o “Armagedom da segurança cibernética”, outras citações sobre segurança cibernética na conferência de Davos 2024 incluem:
“A segurança cibernética é um dos desafios mais importantes do nosso tempo.” – Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial.
“A desigualdade cibernética continuará a aumentar em 2024.” – Relatório Global Cybersecurity Outlook 2024, produzido pelo Fórum Econômico Mundial em colaboração com a Accenture.
“As tecnologias emergentes, como IA, IoT e blockchain, criarão novas ameaças cibernéticas.” – Relatório Global Cybersecurity Outlook 2024.
“Os governos, as empresas e os indivíduos precisam trabalhar juntos para enfrentar a ameaça cibernética.” – Participantes do painel sobre segurança cibernética no Fórum Econômico Mundial.
Aqui estão algumas citações específicas de participantes do painel sobre segurança cibernética no Fórum Econômico Mundial:
“Os supercomputadores quânticos representam uma ameaça real à segurança cibernética.” – Paul Ziemba, diretor de segurança da informação da Accenture.
“Os governos e as empresas não estão preparados para o impacto dos supercomputadores quânticos na segurança cibernética.” – Ruth Porat, executiva da IBM.
“O avanço da computação quântica é um dos principais desafios da segurança cibernética para a próxima década.” – David Martin, diretor de segurança cibernética da Microsoft.
Essas citações destacam a importância da segurança cibernética como um desafio global. Os governos, as empresas e os indivíduos precisam trabalhar juntos para enfrentar essa ameaça e proteger suas infraestruturas e ativos.
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