No geral, o 5G significa mais requisitos de hardware (equipamentos), energia, refrigeração, espaço, sem contar com links de alta velocidade e baixa latência
O aumento do volume e armazenamento de dados é o principal fator para o crescimento do número de data centers no Brasil.
A expansão da infraestrutura de data centers é fundamental para a qualidade das redes do 5G.
Com a velocidade mais rápida da internet, há um aumento excepcional da geração de dados, o que vai demandar muito dos serviços de data center para que todas essas informações sejam armazenadas e processadas.
Além disso, o 5G vai facilitar o uso das novas tecnologias devido à baixa latência e alta confiabilidade.
“Esperamos um aumento no uso de tecnologias como IoT (Internet Of Things), Big Data, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Realidade Virtual e os data centers precisam estar preparados para fazer um processamento dessa quantidade tão grande de informações”, explica Fernando Jaeger, Diretor de Novos Negócios da ODATA, provedora brasileira de datas centers.
Com essa nova realidade, é preciso ter muita capacidade de expansão com energia assegurada para atender uma demanda, além do habitual, de processamento.
No geral, o 5G significa mais requisitos de hardware (equipamentos), energia, refrigeração, espaço, sem contar com links de alta velocidade e baixa latência.
Para atender as especificações será necessário preencher todos estes pré-requisitos, fazendo com que o mercado de data centers se torne ainda mais competitivo, e um ponto que pode ser um diferencial é a modernização dos DCs que já estão em operação.
A implementação comercial do 5G é um dos motivos do grande investimento em centros de dados no Brasil.
Segundo a consultoria Arizton, o tamanho do mercado de data centers no Brasil é avaliado em US$ 2,23 bilhões e deve chegar a US$ 3,69 bilhões até 2027.
Com parte de seu investimento destinado ao Brasil, a ODATA planeja expandir seus data centers no País, com novas construções em Osasco, Santana do Parnaíba e Rio de Janeiro.
“O 5G é um novo fator de intensificação da digitalização das empresas e isso impacta diretamente no mercado de data centers. Por conta da pandemia, muitas empresas migraram para a nuvem, que roda dentro de um data center, e a tendência é que isso continue em alta. Além disso, há companhias que preferem manter os dados em servidores próprios, porém, colocando esses servidores também dentro data centers de alta confiabilidade para reduzir riscos e custos. Ou seja, a propensão é que o setor só cresça nos próximos anos”, finaliza Fernando.
Sobre a ODATA
Fundada em 2015, a ODATA é uma provedora brasileira de serviços de data center, que fornece infraestrutura de TI escalável, confiável e flexível na América Latina.
Focada em Colocation, a ODATA atende à crescente demanda por energia, espaço e confiabilidade de organizações de diversos setores, sendo completamente qualificada para oferecer soluções de enterprise/retail (desde meio rack, racks inteiros e cages) até projetos built to suit (constrói e opera data centers novos, para um único cliente, na região escolhida).
A ODATA busca a criação da mais moderna e eficiente rede de data centers da América Latina.
Atualmente, a empresa possui três data centers operando no Brasil, um na Colômbia e outro no México, além de já ter iniciado a sua expansão também no Chile.
A empresa traz a experiência, solidez e competência do Pátria Investimentos e tendo uma atuação global através da parceria estratégica com a CyrusOne, um dos maiores player do mercado de Data Center do mundo.
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Neste marco tão especial, renovamos nosso compromisso com um mundo digital mais seguro e confiável.
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