Implementado em 2006, o sistema de emissão das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) ocasionou uma verdadeira transformação digital nas empresas e ajuda na preservação do meio ambiente.
Desde que entrou em vigor, mais de 18 bilhões* de notas já foram emitidas, o que representa uma economia de mais de 72 bilhões de folhas de papel, já que a versão impressa, em média, era impressa em quatro vias.
De acordo com Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign e presidente da Associação Nacional de Certificação Digital – ANCD, a migração do processo de emissão do físico para o digital foi possível, entre outros fatores, graças a tecnologia da Certificação Digital, que garante a autenticidade das informações.
“O Certificado Digital identifica inquestionavelmente as transações realizadas por meio dele, garantindo segurança e transparência nos processos”.
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A Nota Fiscal Eletrônica pode ser emitida por meio do Certificado Digital e-CNPJ ou do NF-e, mas é preciso ter atenção. A emissão de Notas por meio do e-CNPJ é aconselhável somente se o próprio titular do Certificado for o emissor. Se mais de uma pessoa for responsável por essa parte do negócio, é indicada a compra do Certificado Digital NF-e, que é emitido vinculado ao e-CNPJ da empresa, mas com o CPF do funcionário.
Por meio de ambos os Certificados Digitais da cadeia ICP-Brasil ainda é possível emitir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e).
*Informações extraídas, em 10 de janeiro de 2017, do site da Fazenda