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:: Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital :: 13/09/2013
Implantado no Distrito Federal e posteriormente na Bahia, como projetos pilotos, o sistema de conferência da identificação online com bancos de dados da segurança pública deve ser ampliado. Segundo afirmou o assessor da presidência do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Eduardo Lacerda, os acertos já começaram com Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Na prática, significa uma conferência automática da impressão digital constante nos arquivos dos Instituto de Identificação estaduais. “Todo o tempo de atendimento tem ficado em 20 segundos, desde a apresentação do RG na Autoridade de Registro”, disse Lacerda durante o 11º Cerfórum, em Brasília.
O DF foi o primeiro local por ser o primeiro a avançar na digitalização das impressões dos dedos. E será o primeiro onde a prática será formalizada. “Já foi aprovado pelo jurídico da Polícia Civil e nos próximos meses temos uma expectativa de regulamentar esse serviço para ICP-Brasil”, disse.
O sistema também já começou a ser experimentado na Bahia, outro dos estados com digitalização de impressões em andamento. “Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul também estão conversando”, afirmou o assessor da presidência do ITI.
Como o Rio de Janeiro também já tinha implantado e em uso um sistema AFIS – que computadoriza as impressões digitais – tinha participação prevista no ‘piloto’. Onde já foi feita, a checagem com os bancos de dados oficiais tem “taxa de sucesso” de 95%.