Hoje, já não há mais o questionamento “vamos ou não vamos aderir a soluções em cloud?”, mas “quando vamos aderir?”
Por Elton Tognon
Uma abordagem de plataforma baseada em nuvem é a chave para ampliar as possibilidades das soluções voltadas para o setor da saúde.
Essas soluções ajudam a aprimorar e agilizar ainda mais os processos, além de reduzir custos e oferecer um ambiente mais inclusivo e participativo. Imagina que bom poder resolver problemas com armazenamento de dados, melhorar a comunicação interna e externa de uma organização e ainda ter segurança e agilidade no compartilhamento de informações? As soluções em cloud tornam isso tangível e escalável, com muito menos complexidade do que se poderia imaginar há alguns anos atrás.
A nuvem é uma grande oportunidade de uso eficiente de dados e interoperabilidade no mercado de saúde da América Latina e representa uma alternativa econômica, flexível, rápida, segura e sustentável que favorece a integração e a competitividade da organização de saúde. O que já era bom (interoperabilidade) fica ainda melhor (armazenado na nuvem).
Por proporcionar flexibilidade, aumentar a capacidade e a velocidade, tanto na adoção de inovações como no ajuste de recursos para satisfazer a demanda, hoje, diversas instituições de saúde, públicas e privadas, estão vendo com bons olhos a implementação de modelos na nuvem.
Os softwares são agnósticos, ou seja, não possuem restrições de interconectividade e tipo de dado. A partir disso, é possível integrar dados, independentemente do fabricante do sistema que a instituição utilize.
A Philips, por exemplo, tem uma das ferramentas mais poderosas da área de saúde para integração de dados: a HSIO (Health Suite Interoperability), rankeada globalmente como uma solução top 3 para interoperabilidade. Ela oferece suporte a vários aplicativos de colaboração, o que auxilia na comunicação entre prestadores de cuidados e pacientes.
Além da capacidade de armazenamento e de compartilhamento, os fornecedores de serviços de saúde em nuvem também devem garantir um ambiente de extrema segurança, que obedeça às normas globais, nacionais e locais, além dos padrões regulatórios necessários.
A interoperabilidade constitui o fundamento da visão da Philips para todas as etapas de cuidado à saúde. Temos transformado a prestação de cuidados, conectando os profissionais de saúde e as demandas de saúde a partir de soluções integradas escaláveis e configuráveis. E essa automatização de tarefas faz com que as atenções estejam cada vez mais focadas no atendimento ao paciente e dê a ele o papel que sempre deveria ter ocupado: o de protagonista da sua própria saúde.
O uso de tecnologias na área da saúde é uma realidade que ganha força a cada dia e se você ainda tem receio de aderir às tecnologias na nuvem, posso te garantir que fazer a migração é um processo seguro. Na Philips, desenvolvemos junto à Amazon Web Services (AWS), uma plataforma segura e acessível para os clientes. Além disso, nossos softwares são baseados na prática de Security by Design, bem conhecida no mercado de tecnologia.
Ainda temos muitos caminhos a serem explorados. A nuvem é um pilar, mas olhar para o ecossistema da saúde como um todo é muito importante. Hoje, a área da saúde ocupa o segundo lugar no ranking de setores mais atrasados em tecnologia (o primeiro é a agropecuária). Acredito que estamos indo pelo caminho certo para alcançar uma posição melhor. Estou (e sou) bastante otimista com a evolução da saúde e o uso de novas tecnologias.
Mismanaged cloud services put user data at risk
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