A gestão de assinatura digital garante a segurança na troca de dados sigilosos
Por Gustavo C. Lima *
Tempo é dinheiro. Esta sabedoria milenar está sendo levada ao extremo por empresas que utilizam recursos como WhatsApp, Facebook, vídeo conferência e o habitual e-mail para comunicar-se com clientes, colaboradores e parceiros. É impressionante o número de ferramentas que agilizam esses negócios.
Além desses recursos, as empresas precisam estar atentas e atualizadas com o que está acontecendo ao seu redor, principalmente quando se trata de inovações tecnológicas, que influenciam diretamente os seus negócios.
A busca por inovações e as constantes transformações é que fazem as empresas se diferenciarem de seus concorrentes, seja fornecendo um novo tipo de produto, solução ou aplicação. Porém, um fator importante que vem preocupando muito o mercado é a falta de segurança na troca de dados sigilosos.
Perante este cenário, como os executivos podem assegurar e garantir a proteção dos seus negócios, sem perder a agilidade e velocidade nos processos internos e ao mesmo tempo, diminuir os custos, aumentar os lucros, interferindo diretamente nos resultados finais das empresas?
A resposta é simples, tangível e já está disponível no mercado. A gestão de documentos, o seu workflow – capacidade de adicionar pessoas, proporcionando limites e alçadas – somados a criptografia tornam os documentos trafegados eletronicamente uma solução prática e factível para os mais diferentes nichos de mercado, que permite que as informações sejam codificadas, evitando que outras pessoas as acessem indevidamente.
A gestão de assinatura digital garante esta segurança para os negócios, na qual o documento é assinado por meio de uma plataforma 100% segura, fácil, ágil, e acima de tudo criptografada, em conformidade com a legislação brasileira, incluindo a Medida Provisória 2200-2/2001. Estimativas apontam que este novo mercado é avaliado em mais de R$ 63 bilhões ao ano.
As empresas utilizam dessa tecnologia para firmar um documento eletronicamente, ou seja, ao invés do contrato ser assinado em um ambiente físico, essa inovação permite que seja feita a migração para o meio eletrônico. O objetivo final é sempre garantir a autenticidade do documento, que é composta por três elementos fundamentais: comprovação da integridade do documento assinado, identificação e autenticação do autor da assinatura.
Com essa inovação, os documentos estão salvos de qualquer tipo de violação, proporcionando segurança e praticidade, visando sempre a eficiência dos processos. Por este motivo, e daqui alguns anos, essa será uma tendência e quem não aderir vai ficar para trás de muitas corporações, que já utilizam a assinatura digital e já conseguem identificar um aumento nos lucros, além da otimização do tempo.
(*) Gustavo C. Lima é CMO da Clicksign