Para começar, social commerce é a estratégia de utilização das redes sociais como canal de venda e para alcançar novos clientes
Especialista da ESHOPPER explica o conceito de social commerce e dá dicas para implementação da estratégia nas marcas.
As redes sociais já fazem parte da rotina de muitas pessoas e estão sendo usadas pelas empresas como forma de se aproximar do cliente, personalizar a compra e criar conteúdo viral.
De acordo com o relatório Social Trends 2022 da Hootsuite, 53,2% das pessoas da atual geração de jovens preferem usar as mídias sociais para pesquisar marcas.
Isso quer dizer que os consumidores estão cada vez mais atentos aos conteúdos produzidos pelas empresas para criar uma experiência de compra mais inovadora e diferenciada para melhorar os resultados do negócio.
Pensando em ajudar a melhor experiência de compra dos e-commerces, a ESHOPPER, ferramenta comparativa de mercado, que analisa a jornada de compra online (desktop e mobile), explica como o social commerce pode ser a estratégia que falta para muitos varejistas online.
Para começar, social commerce é a estratégia de utilização das redes sociais como canal de venda e para alcançar novos clientes.
“Essa tendência parece estar crescendo e cada vez mais vai ser uma aposta para as empresas. De acordo com o Statista, as previsões de mercado indicam que o volume global deste tipo de vendas rondará os 2,9 trilhões de dólares até 2026”, explica Beatriz Millani, especialista em marketing da ESHOPPER.
A grande diferenciação desse canal de compra é a possibilidade de personalização da experiência e facilidade em que os usuários possuem de finalizar a compra.
Aplicativos como Instagram, Facebook, Pinterest e Tik Tok estão cada vez mais investindo nessa parte do aplicativo e vendo grande retorno principalmente por conta dos anúncios.
De acordo com estudo feito pelo site We Are Social em parceria com a Hootsuite, o brasileiro passa, em média, 3 horas e 31 minutos por dia nas redes sociais.
Isso é um tempo médio alto consumindo conteúdos e anúncios, por isso, muitas marcas já perceberam a importância de estarem disputando alguns segundos desses consumidores.
“Pela possibilidade de segmentar os anúncios de acordo com seu público alvo, as empresas conseguem encontrar seus clientes que estão dispostos a comprar e também personalizar seus conteúdos de acordo com seu consumidor, priorizando sempre vídeos curtos e imagens de alta qualidade”, comenta Beatriz.
Essa nova experiência de compra e venda ficou mais forte durante a pandemia de covid-19, visto que com as restrições os consumidores precisaram adaptar a maioria de suas compras para o online.
Nessa mesma época os grandes players do mercado começaram a investir mais nessas áreas de venda dentro dos aplicativos para facilitar a experiência de compra digital
O social commerce ganha bastante força por conta da comodidade, ao invés de direcionar os clientes pro ecommerce ou marketplace, tornou-se possível fazer a compra ali mesmo dentro da plataforma.
Dessa forma, a especialista da ESHOPPER separou algumas dicas para implementar essa estratégia na sua marca:
– Adapte o conteúdo para as redes sociais, tornando a navegação mais fácil e funcional;
– Crie conteúdos fáceis de ser compartilhados;
– Aproveite a exposição da marca para tornar o público fidelizado;
– Crie condições especiais de acordo com a sazonalidade;
– Divulgue eventos e descontos exclusivos para o público daquela rede;
– Utilize sempre métricas para acompanhar os resultados e adaptar de acordo com a necessidade do consumidor;
– Melhore a usabilidade de todos os canais para que o cliente tenha sempre uma experiência uniforme e positiva.
SOBRE A ESHOPPER
A ESHOPPER surgiu diante da necessidade do mercado de melhorar a experiência do consumidor por meio de uma jornada mais fluída de compra no e-commerce.
A empresa proporciona ao mercado as melhores práticas de UX, que de fato vão gerar impacto no desempenho da loja virtual em seus principais KPIs – Taxa de Conversão, Bounce Rate, Tempo Médio por Seção e Página por Seção.
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