De acordo com o levantamento de Inteligência Artificial da IBM, 41% das companhias implementaram a tecnologia ativamente em seus negócios
Por Leandro Alvarenga
Com os avanços tecnológicos nos últimos anos, cada vez mais as empresas tradicionais têm buscado soluções estratégicas para não ficarem atrás da concorrência.
Segundo pesquisa global da consultoria Mckinsey, 8 em cada 10 empresas estão concentrando seus esforços para abraçar a transformação digital em seus negócios.
Já no Brasil, de acordo com o levantamento global de adoção de Inteligência Artificial da IBM, pelo menos 41% das companhias implementaram a tecnologia ativamente em seus negócios no ano de 2022, e 34% delas relataram o uso de IA.
Nos últimos anos, devido a pandemia de Covid-19, houve uma mudança cultural em empresas de diversos portes e setores, que ao terem que se adaptar ao cenário, precisaram acelerar os investimentos em tecnologia, seja por meio da criação de núcleos de inovação ou contratação de startups especializadas nas áreas de comunicação e marketing.
A partir de uma comunicação mais customizada, por exemplo, há um engajamento maior, tanto dos funcionários em campanhas de endomarketing, quanto dos clientes nas mídias sociais, conforme aponta a análise realizada recentemente pela PwC, na qual mostra que 54% dos executivos entrevistados afirmam que o uso de diferentes tipos de inteligência artificial contribui para a produtividade de seus negócios.
Quando analisamos o Brasil em relação a aplicação desse tipo de tecnologia, independente do setor de atuação, o país se encontra em estágio avançado na adoção de IA, com 63% das empresas utilizando algum tipo de solução baseada nesse recurso para obter dados mais assertivos e fazer análises cada vez mais preditivas, é o que aponta o levantamento realizado pelo SAS, Software de Analytics e Soluções.
A verdade é que vivemos na era das experiências personalizadas e as empresas que souberem usar das ferramentas tecnológicas para impactar seu público em diversos canais digitais, como WhatsApp, Instagram, Facebook, Telegram, entre outros, sairão na frente dos concorrentes.
Ou seja, esse tipo de estratégia pode ser utilizada para diversas finalidades, como obter mais resultados, diminuir o turnover, aumentar as vendas, a reputação e também auxiliar na visibilidade da marca como marca empregadora.
Em um mundo cada vez mais conectado onde tudo muda rapidamente, as empresas necessitam desses serviços, pois elas conseguem fortalecer a marca e, ainda, gerar economia de tempo, podendo tomar decisões estratégicas mais assertivas e, consequentemente, ter uma maior redução nos custos.
O último levantamento feito pela Mckinsey comprova isso: 63% das companhias que adotaram a inteligência artificial para seus negócios obtiveram aumento em suas receitas e 44% delas reduziram custos.
Portanto, é possível sim, ter um planejamento aliado à inteligência artificial, sem deixar de lado o olhar humano, pois empresas são feitas de pessoas para atender pessoas.
Sobre o autor
Leandro Alvarenga – CEO da Flashvolve, startup que tem como objetivo potencializar em até 15x o engajamento com inteligência criativa entre as empresas e seus colaboradores, clientes ou parceiros por meio de experiências personalizadas e entregues pelos principais meios de comunicação, como WhatsApp, Instagram, Facebook, Workplace, Slack e Telegram.
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