Os dados indicam que os NFTs serão os tijolos do metaverso, ou seja, a base para que as aplicações em um mundo digital sejam possíveis
PIRA DIGITALS lança seu marketplace no próximo dia 20. Artes, games, esportes e colecionáveis serão o foco da plataforma.
Apesar de imprevisível, o espaço de crescimento para os NFTs (Non-fungible tokens; tokens não fungíveis, em português) deve continuar em alta em 2022.
É o que apontam especialistas que viram um volume de negócio de mais de US$ 10 bilhões apenas no terceiro trimestre de 2021. As duas frentes que moldaram esse universo no ano passado foram as artes e os games.
Para esse ano, os dados indicam que os NFTs serão os tijolos do metaverso, ou seja, a base de sustentação para que as aplicações em um mundo digital sejam possíveis.
Para interagir em um espaço metaverso, o proprietário precisa ter a posse de um token para criar um avatar e, com isso, poder comprar ou vender a propriedade de um bem digital ou de um bem físico que foi levado para o universo digital.
“São dois fatos que precisam ser analisados: escassez e audiência. Quanto menos unidades um item possuir, mais provável de valorizar ele se torna, por isso, os NFTs são tão importantes no metaverso. Já em relação a comunidade, é preciso que ela seja ativa, engajada e participativa. Desta forma, os bens terão destaque no espaço”, explica Marcos Botelho, CEO e fundador do PIRA DIGITALS, marketplace brasileiro de NFTs.
O PIRA (Parque Interativo Rua e Arte) nasceu como um projeto de arte físico, com a intenção de ser um espaço interativo, onde o público pudesse consumir arte, entretenimento, gastronomia e música.
Porém, com as transformações enfrentadas nos últimos dois anos, os empreendedores Marcos Botelho e Milton Torres tiveram que adiar a execução do empreendimento e partiram para uma jornada digital. Assim, nasceu o marketplace PIRA DIGITALS, que será lançado no próximo dia 20.
Com a negociação de artes, games, esportes e colecionáveis, a plataforma é um espaço para quem busca criar, comprar ou vender certificados digitais de itens únicos.
“Percebemos que podíamos ampliar o conceito do PIRA e seus limites de existência. Criamos um ambiente para expressões humanas, com a pretensão de transformar o olhar, de escancarar o positivo e de promover o bem, além das fronteiras físicas”, explica Botelho. Vale destacar, ainda, que parte das NFTs comercializadas na plataforma será destinada a causas sociais.
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