Na última terça-feira, 23 de junho, o Banco Central do Brasil, juntamente com o Cade, determinou a suspenção de pagamentos e transferências realizadas pelo WhatsApp
A novidade foi anúnciada na última semana pelo Facebook, plataforma responsável pela aplicação, e o Brasil foi o primeiro a recebera o novo meio de pagamento. Mas, com medida imposta pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, as empresas que já faziam parte do projeto – como Cielo, Visa e Mastercard – foram forçadas a encerrar a parceria e cessarem as transações por tempo indeterminado.
O Banco Central se declarou por meio de uma nota, informando as motivações por trâs da suspenção. Um desses motivos seria a necessidade de checagem da plataforma e sua viabilidade para realizar pagamentos de forma segura. Além de verificar se está de acordo com o Sistema de Pafamentos Brasileiros (SPB) e segue as regras da Lei nº 12.865, de 2013.
A nota se aprofunda no assunto e seus danos: “O eventual início ou continuidade das operações sem a prévia análise do Regulador poderia gerar danos irreparáveis ao SPB notadamente no que se refere à competição, eficiência e privacidade de dados.”
Essa situação se contextualiza no início dos testes da plataforma PIX. Este seria um novo sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central e que vem sendo fomentado por grandes empresas do mercado nacional. O PIX deve ser implementado para todo o público em novembro deste ano, permitindo pagamentos em tempo real e com baixa taxa de operação.
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