Fundo captou R$ 40 milhões para investir em três startups ligadas ao varejo
Compre sorrindo!
A Payface, startup catarinense em alta no meio de pagamentos por reconhecimento facial – que tem como slogan ” compre sorrindo ” – captou um aporte de valor não divulgado com a HiPartners, venture capital focada no varejo brasileiro.
Fundada em 2018, em Florianópolis, por Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche, que já haviam empreendido antes em outras startups, a Payface tem como objetivo conectar por biometria facial o rosto de cada usuário com os mais diferentes meios de pagamento utilizados por varejistas.
A lista inclui cartões de crédito, private labels, wallets, adquirentes, subadquirentes e gateways de pagamento.
Isoppo participou há 11 anos da fundação da Aquarela, startup de Big Data, e, em 2014, criou o H2App, aplicativo para compra de galões de água sem sair de casa. Este último foi vendido para os acionistas de uma indústria de água mineral do sul do país.
Já Fritsche havia cofundado a Meritt, em 2009, edtech que tem o objetivo de usar a inteligência no uso de dados para melhorar o processo de ensino e aprendizado dos alunos.
Com um time de 70 profissionais, a Payface já tem projetos implementados em varejistas dos estados de Santa Catarina, Bahia, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Entre os seus clientes, estão Super Muffato, Angeloni, St. Marche e Zona Sul.
Em 2020, a empresa captou R$ 3 milhões em rodada seed liderada pela empresa BRQ Digital Solutions, o fundo Next A&M e a aceleradora Darwin Startups. O BTG Pactual e a Harvard Angels também são investidores da Payface.
Com a entrada da HiPartners, a ideia da IDtech é avançar para outras áreas de varejo, como o farmacêutico, conforme detalha o site NeoFeed.
Walter Sabini Júnior, fundador e CEO do HiPartners, explicou à publicação que o investimento faz parte dos R$ 40 milhões já captados pelo fundo. Além da Payface, o valor foi utilizado para investir na Bornlogic e na Looqbok.
Agora, a ideia é levantar mais R$ 60 milhões para investir em mais nove empresas. Os recursos devem vir de family offices e bancos, com cheques que variam de R$ 1 milhão até R$ 10 milhões.
Fonte: Baguete
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