A VU Brasil indica práticas que auxiliam a gestão de identidade e acessos aos ambientes corporativos baseados na internet
As companhias são um grande alvo dos cibercriminosos. Os prejuízos causados por ataques digitais a organizações chegarão a 10,5 trilhões de dólares por ano até 2025 em escala global.
Por isso, é importante identificar e aderir soluções de segurança para manter o ambiente de trabalho das companhias seguro.
Nesse sentido, a VU Brasil, empresa que fornece métodos robustos de verificação de identidade para seus usuários, recomenda algumas práticas para evitar que esse tipo de incidente aconteça.
Além de ser muito visado em ataques de diversos tipos, o Brasil também é um dos países que mais paga resgate de dados para cibercriminosos, o que dificulta o combate e identificação desse tipo de golpe.
Por causa disso, é essencial adotar medidas de segurança e de gerenciamento de autenticação que impossibilitem as chances de os hackers acessarem os sistemas de uma empresa.
Sem senhas e multifator
No ano passado, no Brasil, mais de 30 milhões de senhas foram vazadas. Segundo a Pesquisa Nacional de Segurança da Informação da BugHunt, as corporações sofreram mais de 280 mil ataques de identidade apenas no primeiro mês de 2023.
Grandes empresas de tecnologia, como o Google, já adotaram políticas sem senhas, ou passwordless, ou seja, trocaram as senhas digitais por passkeys ou autenticação de múltiplo fator.
As chaves de acesso, a biometria digital ou facial e o envio de tokens ou PINs garantem uma robustez maior na segurança dos acessos, além de eliminar a fricção causada pelas senhas convencionais ao adaptar a verificação a métodos estratégicos e facilitados para diferentes necessidades.
“Adotar um sistema de Customer Identity and Access Management (CIAM) permite uma maior prevenção a ataques cibernéticos e melhora a experiência do usuário, pois facilita o acesso a diferentes plataformas, integra os métodos de verificação e elimina a exigência dos colaboradores de manterem diferentes senhas para diversos serviços”, explica Sebastian Stranieri, CEO e fundador da VU.
De acordo com o executivo, pequenas ações podem ser definitivas para se esquivar das tentativas dos cibercriminosos e evitar perdas financeiras.
“A adoção de soluções de CIAM ajudam a identificar o uso dos dados de cada usuário em diferentes plataformas, além de possibilitar que as empresas se adaptem mais facilmente às exigências da LGPD, por exemplo. Com isso, diminuem os riscos de vazamento de informações sensíveis que podem ser utilizadas por criminosos para golpes de engenharia social”, finaliza Stranieri.
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