Uma das tarefas principais da SOC é o monitoramento de toda e qualquer atividade de rede, servidores, bancos de dados e antivírus
por Renato Mirabili Junior
A modernidade avança a passos largos e na mesma velocidade se faz necessário que as organizações invistam em Segurança da Informação, o que inclui profissionais capacitados, ferramentas inovadoras, políticas de segurança adequadas, treinamentos e tudo que torne o ambiente corporativo cada dia mais seguro e insuscetível a falhas.
Apesar de todo esse cuidado, podem existir falhas de segurança, especialmente quando falamos de usuários descuidados, que fazem uso de senhas fracas ou compartilhadas, por exemplo, e que acessam sites com conteúdos maliciosos.
Nesta esteira também estão os usuários mal-intencionados, que usufruem de permissões as quais não deveria ter acesso.
Uma saída para evitar tais ameaças em função do grande valor da informação que temos hoje em dia é investir em centrais de operações de segurança, as SOC (Security Operation Center), que são as responsáveis diretas por manter as organizações seguras contra qualquer evento, verificando todos os incidentes e garantindo sua identificação, análise, defesa, investigação e relato detalhado.
Uma das tarefas principais da SOC é o monitoramento de toda e qualquer atividade de rede, servidores, bancos de dados, antivírus, enfim, quaisquer atividades que possa identificar algum tipo de vulnerabilidade e dar “entrada” para eventos maliciosos.
Há diversas ferramentas disponíveis para essa finalidade. Algumas são gratuitas, como o Elasticsearch. Todas elas, porém, são similares, mantendo sempre um padrão de coleta, análise de logs e interfaces gráficas que facilitam a visualização e análise dos dados coletados.
E como funciona esse monitoramento? Por meio do recebimento dos logs, que possibilitam a análise em tempo real desses eventos e, consequentemente, a condução de ações para combater e evitar atividades maliciosas ou suspeitas em determinado ambiente.
À medida que cresce a importância de se garantir mais proteção de dados, confiabilidade e conformidade com órgãos reguladores, as empresas aumentam o investimento em Segurança da Informação. Um caminho para isso pode ser feito por meio do monitoramento de uma central de SOC a fim de prevenir futuros ataques cibernéticos.
Sobre a ICTS
A ICTS é uma empresa brasileira de consultoria, auditoria, tecnologia e serviços, estabelecida no Brasil desde 1995. Com o propósito de ajudar a criar um mundo onde as relações são construídas com confiança e sustentabilidade, atua no mercado com as marcas ICTS Security, ICTS Protiviti, Aliant e ForExperts, provendo expertise, soluções digitais e treinamentos especializados para gestão de riscos e performance, compliance, ESG, cibersegurança, privacidade, auditoria interna e investigação empresarial. Reconhecida com o selo Pró-Ética desde 2015, conta com cerca de 500 profissionais e serve a mais de 1.000 clientes, incluindo 58% dos 200 maiores grupos empresariais do Brasil1, a partir de seus escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Barueri. A ICTS é uma firma membro da Protiviti. A Protiviti Inc. é uma empresa global, com 85 escritórios em 25 países e mais de 7.000 profissionais que atendem a 60% das empresas da FORTUNE 1000®. Reconhecida como Great Place To Work e com faturamento anual superior a USD 1,5 bilhão, atua por meio de uma rede de subsidiárias e firmas-membro independentes.
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