A pandemia impulsionou as tecnologias de teletrabalho, removendo barreiras geográficas e investindo no formato remoto
Acessibilidade e bem-estar aos colaboradores são os principais objetivos da companhia recifense
Assim como a internet revolucionou o modo de vida e de trabalho em meados dos anos 90, o metaverso promete mudar a forma como conversamos, jogamos, compramos e aprendemos.
A pandemia impulsionou as tecnologias de teletrabalho, removendo barreiras geográficas e investindo no formato remoto
Para as startups como a Loomi – que contribui para a aceleração de empresas no ambiente digital, apostar no Metaverso permite replicar a facilidade de interação que existe em um escritório real, e, ainda, permite vislumbrar possibilidades de novos negócios no universo paralelo.
Com projetos saindo do papel, a empresa entende que, até o final de 2022, projetos desenvolvidos no metaverso devem representar, pelo menos, 10% da receita prevista até o final de período, que é de R$8 milhões.
Essa extensão virtual do mundo real existe graças à combinação de muitas outras tecnologias, como realidade aumentada, Internet das Coisas (IoT), imagens 3D, inteligência artificial (AI), além da ascensão de novos modelos de trabalho e interação entre pessoas (a comunicação on-line, por exemplo). E conhecimento sobre esse assunto a Loomi tem de sobra.
Segundo Gabriel Albuquerque, CEO da Loomi, o metaverso promete ser o maior divisor de águas, pois possibilita novas formas de trabalhar e, assim, modificar, nos próximos anos, a relação dos colaboradores e das empresas, como também, das empresas em relação aos seus clientes.
A plataforma consegue trazer para o espaço um pouco da cultura da empresa e de cada colaborador, pois o “mundo virtual, podendo assim ter tudo o que não poderia ter em uma sede física por conta de custos.
“No quesito corporativo, um dos principais benefícios que o mundo do metaverso oferece é a comodidade no ambiente de trabalho e o nosso objetivo foi trazer para dentro da Loomi esse tipo de interação com a equipe remota. Um exemplo é quando ocorre uma videoconferência que nem todos abrem suas câmeras, já no ambiente 3D, o colaborador faz parte do ambiente e está inserido na sala de reunião. Além disso, não existe a necessidade de deslocamento, pois todas as interações possuem alternativas digitais iguais em eficácia”, explica.
Já no mundo dos negócios, a grande expectativa da startup é que o metaverso replique atividades do mundo real – como vendas e, até mesmo, atendimento em saúde.
“Todo tipo de negócios poderá fazer uso desta nova plataforma”, explica Albuquerque. A companhia já está desenvolvendo um projeto no metaverso, em piloto, para uma importante entidade dedicada às Micro e Pequenas Empresas que ainda não pode se revelado, e, outro para um importante hub de saúde.
“Muito se fala em como o metaverso está atrelado à transformação digital das empresas e como precisam lidar com a chegada dessa realidade imersiva, entendendo que será decisivo para novos possibilidades de negócios, como também, a transformação completa de setores”, conta Albuquerque que emenda dizendo que: “esse nova onda tem o intuito transpor obstáculos na comunicação – seja com o público interno ou externo, agora, de forma mais imediatista e humanizada, dando vez para atendentes virtuais mais amigáveis e intuitivos, elevando, portanto, a qualidade da experiência dos usuários, seja via portais da web, chatbot ou WhatsApp”, conclui.
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