Identidade soberana protege a privacidade ao possibilitar confidencialidade e gestão das identidades digitais dos usuários
Com o intuito de levar rentabilidade ao Twitter ao disponibilizar a compra do selo azul de autenticação por US$ 8, Elon Musk volta atrás em sua decisão e repensa estratégia após inúmeros casos de roubo de identidade e ataques cibernéticos.
Por meio da evolução da Inteligência Artificial (IA) e do uso fraudulento da tecnologia, esse e outros casos de roubo de identidade ganharam força ao redor do mundo e prejudicam um sistema que anteriormente dava aos usuários a segurança de saber que seus dados estavam em segurança com entidades e empresas no ambiente digital.
De acordo com o Relatório Global de Identidade e Fraude 2022, 64% dos brasileiros disseram já terem sido vítimas de algum tipo de fraude online, conhecem alguém que foi vítima, ou ambos.
Ainda segundo a pesquisa, mais de 70% das empresas dizem que a prevenção à fraude é sua principal preocupação, dado o que pode causar em suas operações comerciais, reputação e economia — esse número nunca foi tão alto.
Segundo Sebastian Stranieri, fundador e CEO da VU – quatro vezes eleita Partner do Ano da Microsoft (2019, 2020, 2021 e 2022) e única empresa na América Latina a trabalhar com a tecnologia da Microsoft Entra Verified ID – “ao ser vítima desse tipo de ciberataque, muitas vezes as pessoas são instigadas a compartilhar dados pessoais que representam alto risco. Por exemplo, alguém pode se passar por outra pessoa e compartilhar dados pessoais que fazem com que uma empresa ache que realmente está falando com o seu cliente”, explica.
Identidade Soberana como ferramenta de segurança
Os ciberataques têm causado grande receio à população. O Relatório Digital Trends Report 2021 revela que 86% das pessoas querem mais transparência sobre como suas informações são usadas pelas empresas.
A implementação tecnológica de Identidade Soberana (SSI) em junção com a verificação de identidade e autenticação de dois fatores presente no Microsoft ENTRA oferece às pessoas e organizações maior controle sobre suas informações confidenciais ao possibilitar uma camada extra de proteção e evitar que dados sensíveis e confidenciais sejam roubados.
“A combinação de ambas tecnologias gera acesso a aplicativos, dispositivos e provedores de serviços com um maior grau de confiança e segurança, permitindo ao usuário aceitar ou rejeitar atributos que posteriormente poderiam ser relacionados ao uso incorreto dos dados pessoais por meio de casos como os ocorridos no Twitter”, conclui Stranieri.
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