Inúmeros produtos presentes no dia a dia que necessitam dessa eficiente análise de dados já possuem Inteligência Artificial (IA) integrada
Por Silvio R. G. Júnior – Equipe de Redação
Um robô pode pensar sozinho? De onde vem sua inteligência? Qual o objetivo de criar uma máquina assim?
Ficou curioso? Para entender um pouco mais sobre o universo da IA, leia este artigo até o final.
Para que serve a Inteligência Artificial?
A Inteligência Artificial envolve um extenso campo de estudos, mas, de modo sucinto, ela pode ser definida como a capacidade de máquinas aprenderem, perceberem e decidirem caminhos a serem seguidos, de forma racional.
Desse modo, ela funciona a partir de uma base de dados que esteja apta ao processamento junto a um sistema eficiente de computação em nuvem.
O principal objetivo é bem simples: elaborar sistemas que consigam simular o raciocínio humano e, consequentemente, auxiliar a humanidade no desenvolvimento de tarefas – sobretudo, naquelas de caráter repetitivo, nocivo e exaustivo.
Embora a essência do intuito da IA seja simples, as funcionalidades variam conforme o propósito em que ela for programada, já que tal tecnologia pode ser utilizada em inúmeros segmentos.
De todo modo, ter sentimento, pensar eticamente e desenvolver empatia são habilidades que máquinas ainda custarão possuir de forma autêntica.
Outro ponto é que o cérebro humano – órgão do sistema nervoso responsável pela memória, inteligência e emoções – possui processos biológicos bastante complexos. Logo, trata-se de um órgão com funcionalidades que estão em constante estudo e que, dificilmente, conseguiriam ser reproduzidas de forma fidedigna.
Mas, como ela funciona?
A Inteligência Artificial nada mais é do que códigos e programas que funcionam por meio de funções matemáticas.
Assim, a função se dá quando um valor surge logo após outro ser inserido. Nesse sentido, o ponto-chave é entender que esses valores não são por acaso, cada um deles é um comando responsável por um papel nesse processo.
Em resumo, o exercício da máquina é o de analisar um banco de dados por meio de códigos.
Portanto, inúmeros produtos presentes no dia a dia que necessitam dessa eficiente análise de dados já possuem tal tecnologia integrada, como: assistentes virtuais, sistemas de navegação, serviços de atendimento ao cliente ou mesmo plataformas de música e de streaming.
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