O estado do Paraná assinou um acordo com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para modernizar sua gestão fiscal e administrativa
Agora, com o aporte de US$ 50 milhões (cerca de R$ 280 milhões), o estado pretende, dentre outras coisas, investir em soluções blockchain.
Acordo prevê implementação de plataformas tecnológicas
De acordo com um comunicado da Secretaria da Fazenda do Paraná, o acordo em questão foi firmado nesta segunda-feira (28). Assinaram o documento o governador e o secretário da Fazenda do Paraná.
O contrato de financiamento formaliza a adesão do estado ao Projeto de Modernização da Gestão Fiscal II (Profisco II). Essa iniciativa conta com a parceria do BID.
Nesse sentido, o acordo prevê a implementação de novas plataformas tecnológicas ao controle tributário. Dessa forma, viabilizando a geração de mais dados para embasar políticas públicas.
Ao todo, serão investidos US$ 55 milhões nessa modernização. Do montante, US$ 50 milhões serão do BID, com prazo de amortização de 25 anos. Já os outros US$ 5 milhões serão a contrapartida do governo do estado.
As ferramentas tecnológicas serão desenvolvidas nos próximos cinco anos.
Tecnologia blockchain
A blockchain – tecnologia de destaque no âmbito da Transformação Digital do Governo Federal – também está nos plano do Governo do Paraná.
Segundo o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior, ao todo serão mais de 40 projetos para promover a modernização:
“São 41 projetos para melhorar, por exemplo, o sistema de gestão da dívida ativa, com tecnologia mais apurada para questões tributárias. Ou o gerenciamento dos precatórios, inclusive com sistema blockchain”, destacou.
O secretário ainda ressaltou que essa iniciativa vai tirar o estado de um regime de dependência de processos para um “salto tecnológico”.
“Esses projetos de governança e gestão são fundamentais para o Estado. Ainda mais com o apoio do BID, que é um parceiro de muitos anos do Paraná. A ideia é dar um salto qualitativo na gestão pública”, completou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Fonte: Criptofácil
Malware sequestra transações, rouba Bitcoin e minera ETH e XMR
O quão seguras estão as criptomoedas?
Blockchain na comercialização de energia: uma tendência que pode se consolidar no Brasil