Segundo um levantamento, 83% dos dados de uma pessoa comum são mantidos por empresas com as quais ela só interagiu uma vez
Os cidadãos são incapazes de rastrear os dados que compartilharam com todas as empresas com as quais se relacionaram, por isso é necessário debater sobre um conceito que pode ajudar a manter a segurança de informações delicadas, como a Identidade Digital Descentralizada (DCI).
Acordada com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a DCI tem como principais objetivos a transparência de dados, o controle do uso de dados e a gestão do conhecimento, e já está na mira do governo federal.
A Estratégia de Governo Digital 2020-2022 visa a criação de uma carteira digital que concentra todos os documentos de um titular em um único aplicativo, para que se tenha mais autonomia e controle de suas informações pessoais.
De acordo com uma pesquisa da Serasa Experian, o maior alvo de tentativas de fraude de identidade em 2022 foi o segmento de Bancos e Cartões, com mais de 2,1 milhões, seguido pelo financeiro, com 682 mil.
O estudo ainda revelou que 61% dos entrevistados foram vítimas ou conhecem alguém que teve sua identidade roubada.
Criar uma carteira digital é uma solução inovadora, mas que exige alguns cuidados para manter as pessoas seguras. O primeiro passo é a criação de uma identidade digital que verifique a validade do documento real e a existência do usuário na base do governo.
A validação sem contato, por meio de hardwares especializados que analisam características biométricas, e de prova de vida também são etapas importantes para garantir a cibersegurança. Essas verificações já são muito usadas atualmente, principalmente para a criação de contas em bancos digitais.
Além disso, para assegurar o acesso remoto, a autenticação multifator (AMF) é imprescindível. Baseada em três categorias principais, a AMF geralmente envolve: algo que você sabe – uma senha, PIN ou perguntas de segurança, algo que você tem – um aplicativo de autenticação ou um dispositivo a mais para gerar uma chave de segurança, e algo que você é – reconhecimento facial, varredura de retina, impressões digitais ou até mesmo a voz.
Uma agência governamental latino-americana, responsável pelo registro e identificação de todas as pessoas físicas sob jurisdição do país adotou uma das soluções da VU Brasil, empresa global de métodos de verificação de identidade, – o Onboarding Management, para analisar o documento e o rosto de cada cidadão, simplificando transações dos cidadãos em organizações públicas e privadas e garantindo cibersegurança para os indivíduos. Contando com o respaldo da VU, o país foi capaz de reduzir fraudes de identidade em 75%.
“Atualmente, o Brasil está entre os países que mais sofrem com vazamentos de dados, seja por ataques de phishing ou pela má gestão destas informações. A criação de uma Identidade Digital Descentralizada facilita o manuseio de documentos, mas também garante maior visibilidade no uso de dados sensíveis”, afirma Sebastian Stranieri, fundador e CEO da VU.
Sobre a VU
Com foco no novo conceito de Online Persona, a VU é uma empresa global que fornece métodos robustos de verificação de identidade para seus usuários, possibilitando um paradigma de autenticação mais holístico.
Ao combinar os controles tradicionais de cibersegurança com geolocalização, biometria e análise de comportamento do usuário baseada em machine learning, a VU permite um processo de autenticação contínuo no qual o usuário é visto como um todo, em vez de um conjunto de credenciais.
Hoje, a VU oferece experiências digitais seguras e sem fricção para mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Possui mais de 170 clientes em 27 países da América e Europa. Acesse o site e siga-nos no Twitter.
Em websérie, Soluti simplifica termos da Identidade Digital
Identidades e credenciais são um novo risco de segurança no ambiente de nuvem
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