No Brasil, 58% dos executivos de TI experimentaram aumento nos incidentes de segurança depois de mudarem a equipe para home office
Para o Mês Internacional de Conscientização sobre Segurança Cibernética, o OTRS Group conduziu estudo global para determinar o estado atual de segurança no home office.
A suposição de que os incidentes de segurança cresceram devido ao aumento do trabalho no escritório doméstico foi confirmada: mais da metade dos entrevistados (55%) afirmou que os incidentes críticos de segurança em sua empresa aumentaram em até 25% como resultado da troca para o escritório em casa.
No Brasil, 48% dos entrevistados tiveram aumento de 25% de incidentes e 12% dos respondentes tiveram mais de 50% de aumento de incidentes.
A preocupação com a segurança de TI no escritório doméstico era justificada
Dos entrevistados, 80% afirmaram que estavam mais preocupados com a segurança de TI durante o Covid-19. Destes, 29% justificaram afirmando que as redes domésticas não são tão seguras quanto no escritório.
O segundo motivo citado com mais frequência (25%) é que os funcionários no escritório doméstico misturam a vida privada com a profissional, o que pode tornar ainda mais fácil para os invasores obterem acesso a informações confidenciais.
No Brasil, o principal motivo foi a mistura da vida privada com a profissional, escolhido por mais de 37% dos executivos. O segundo critério foi o suporte de TI limitado, escolhido por 22% dos executivos. Em terceiro lugar, eleito por 19% foi a falta de segurança nas redes residenciais.
Dos 20% que não estavam preocupados com a segurança de TI, quase metade (48%) disse que sua empresa estava bem preparada e todos os funcionários haviam sido treinados em segurança de TI. No Brasil, 65% dos executivos afirmaram a mesma razão.
A pesquisa demonstra a importância de as empresas utilizarem uma ferramenta de gerenciamento de incidentes ou mesmo uma solução segura de trabalho remoto para lidar com tarefas, comunicação e processos de seu escritório em casa.
“Em tempos de crise mundial provocada pelo Covid-19, o tema é mais relevante do que nunca”, destaca Luciano Oliveira, Diretor Geral da OTRS Brasil e Portugal.
Segurança na nuvem
Uma suposição comum é que as preocupações com a segurança geralmente impedem que os tomadores de decisões de negócios façam a mudança para a nuvem. O estudo mostra um resultado diferente: 95% das empresas pesquisadas já estão usando soluções baseadas na nuvem – pelo menos em parte. Para 81% não há diferença entre as soluções na nuvem e on-premises em termos de segurança.
“O estudo mostra que o risco de ser vítima de hackers aumenta assim que os funcionários trabalham em casa”, disse Jens Bothe, especialista em segurança e Diretor Global de consultoria do OTRS Group.
“É por isso que gostaríamos de chamar atenção especial para este risco por ocasião do Mês Internacional de Conscientização sobre Cibersegurança. Medidas de precaução, como usar software atualizado, fornecer treinamento de segurança aos funcionários e usar uma rede VPN, podem fazer uma grande diferença”.
A pesquisa foi realizada online, pela Pollfish, durante o mês de setembro, com 500 executivos que ocupam cargos de liderança em TI, na Alemanha, EUA, Brasil, Cingapura e México.
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Sobre OTRS AG
O OTRS Group é o fabricante e o maior fornecedor mundial do pacote de gerenciamento de serviços OTRS, premiado com o selo de aprovação SERVIEW CERTIFIED TOOL.
Oferece soluções flexíveis de gestão de processos e comunicação para empresas de todos os portes, economizando tempo e dinheiro. Entre seus clientes estão Lufthansa, Airbus, IBM, Porsche, Siemens, BSI (Escritório Federal de Segurança em Tecnologia da Informação), Instituto Max Planck, Toyota, Hapag Lloyd e Banco do Brasil (Banco do Brasil). OTRS está disponível em 40 idiomas.
A empresa consiste na OTRS AG e suas seis subsidiárias OTRS Inc. (EUA), OTRS S.A. de C.V. (México), OTRS Asia Pte. Ltd. (Cingapura), OTRS Asia Ltd. (Hong Kong), OTRS do Brasil Soluções Ltda. (Brasil) e OTRS Magyarország Kft. (Hungria). A OTRS AG está listada no conselho básico da Bolsa de Valores de Frankfurt. Para obter mais informações, consulte www.otrs.com.
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