Carregar uma série de equipamentos, as vezes grudados no corpo a chamada tecnologia wearable exige “engajamento” por parte das pessoas. Mesmo que alguns tenham utilidade imediata como relógios com funções próximas de um smartphone, o seu porte as vezes é desconfortável pela carga adicional e incômodos ocasionais como detectores de metais em locais como agências bancárias e aeroportos.
A senha é uma tecnologia perene, pois está associada à memorização sendo algo natural que envolve armazenamento e processamento no cérebro, ainda impenetrável ao hacking.
As tecnologias biométricas mais utilizadas identificam características pouco mutáveis, fixas em grandes períodos de tempo sendo essa a maior crítica a essa abordagem pois o esquema pode ser “imitado” pontualmente e reutilizado continuamente.
Muitos sensores biométricos vem com processamento local para uma confirmação automatizada da identificação imediata, porém esses equipamentos são de tecnologia proprietária e utilizáveis em casos específicos.
Existem padrões tecnológicos para os esquemas biométricos mais comuns como veias, mãos, face, olhos e outros e também existem métodos de autenticação a partir de informações fixas baseados em técnicas criptográficas. Além disso, muitos dispositivos wearables ou “tecnologias vestíveis” como relógios e óculos e sensores biométricos já dispõem de recursos de comunicação a curta distância e até mesmo métodos Outband desconectados como luz, som e qrcode podem ser usados.
Com a palavra, os fabricantes.
Sobre Luiz Santos
Luiz Santos é Engenheiro Elétrico Graduado pela Universidade Federal de Santa Maria, possui mais de 25 anos de experiência na área de Tecnologia da Informação em grandes,pequenas e médias empresas,assim como 10 anos na Gestão de contas em bancos e corporações públicas privadas e mistas. Possui experiência internacional em países como Bélgica, Holanda, França, Rússia, Turquia e China.