Os agentes de IA são utilizados nos negócios, e a comunicação robotizada é um dos erros mais comuns entre as empresas
No ambiente corporativo, existe uma linha tênue entre o uso da Inteligência Artificial (IA) e a satisfação dos clientes. Se, por um lado, a IA entrega resultados, não tira férias e consegue lidar com muitos atendimentos simultâneos, por outro, os consumidores ainda sentem falta do toque humano.
O relatório Customer Service Trends 2025, publicado pelo portal The Future of Commerce, reforça esse cenário: 60% dos entrevistados afirmam que se sentem frustrados ao perceber que estão falando com uma IA; 58% dizem que trocariam de marca caso não exista uma forma simples de falar com um atendente humano.

“Frases como ‘desculpe pela espera’ ou ‘vou verificar isso para você’ fazem diferença”, comenta Jenifer Calvi, Head de Produto e Negócios da Irrah Tech. “Quanto mais humana a IA parecer, maiores são as chances de criar conexão, gerar confiança e, principalmente, converter“.
Segundo a especialista, a comunicação robotizada, quando o agente não demonstra tom humano e empático, é um dos principais erros cometidos pelas empresas. “Você não quer que o cliente sinta que está falando com uma máquina sem emoção. Respostas secas e excessivamente formais afastam pessoas”, acrescenta.
Outras falhas estruturais também comprometem resultados. A falta de propósito é uma delas. “Sem uma função clara, o agente vira uma caixa-preta. Cada objetivo exige regras, fluxos e conteúdos diferentes. Pense em métricas simples: taxa de resolução, tempo médio de atendimento, conversão de leads. Sem metas, você não sabe se o agente ajuda ou atrapalha”, afirma Jenifer.
O uso de dados ruins é outro ponto crítico. Além de gerar respostas insatisfatórias, a falta de preparo provoca contradições, comprometendo o atendimento, a conversão de leads e até tarefas simples.
“A falta de integração também é uma dor comum. Ter um agente simpático no site não basta. Se ele não sabe preços ou não consegue agendar no calendário, vira conversa vazia. Agentes isolados quebram fluxos”, explica. Jenifer exemplifica: “Imagine um cliente perguntando sobre um pedido e o bot respondendo com suposições. Isso gera retrabalho para o time e frustra o cliente”.
No ranking de erros, ela destaca ainda a ausência de monitoramento contínuo. Depois de publicado, o agente de IA precisa de manutenção diária. “É preciso acompanhar a performance desde o primeiro dia. Pequenas melhorias semanais geram grandes resultados no longo prazo“.
Soluções atualizadas e desenvolvidas especialmente para a criação de agentes conversacionais completos, como o GPT Maker, da IRRAH Tech, plataforma especializada na criação de agentes inteligentes customizados para negócios de todos os portes, surgem para preencher esses gaps. O produto vem se destacando por transformar IAs tradicionais em assistentes capazes de reproduzir linguagem natural, personalidade de marca e comportamentos mais próximos aos de um humano.
A ferramenta permite que empresas treinem seus próprios atendentes digitais, que aprendem com conteúdos internos, ajustam o tom de voz e até incorporam regionalismos. Presente em mais de 70 países, o GPT Maker foi criado para atender diversos setores, do varejo à saúde. “O chatbot funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ele identifica o perfil do público em tempo real e ajusta automaticamente tom e estilo de linguagem, otimizando a interação, fortalecendo o relacionamento e aumentando a proximidade com o usuário”, destaca Jenifer.
A plataforma também facilita a ingestão de documentos e permite controlar quais dados são priorizados, evitando repetições de informações incorretas, tudo isso sem exigir código. Além disso, oferece integração com WhatsApp, Instagram e sites, além de integração via API. O GPT Maker conta ainda com painéis de análise, histórico de conversas e recursos para testes. “O futuro do atendimento não é substituir pessoas, mas potencializar interações”, conclui a especialista.
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