Medidas relacionadas à Cloud Computing (computação em nuvem) se mostram essenciais nesse contexto, moldando diversos desafios tecnológicos
Pouco mais de um ano se passou do início da implantação do Open Finance no Brasil e especialistas preveem para 2022 uma adesão maior de instituições e resultados mais concretos dessa mudança, como produtos e serviços financeiros mais baratos e personalizados, devido à maior competitividade estimulada pelo compartilhamento de dados.
Para que essa movimentação aconteça, as instituições precisam executar adaptações em seus sistemas, já que o Banco Central estabelece protocolos e requisitos de segurança que devem ser rigorosamente cum
Medidas relacionadas à Cloud Computing (computação em nuvem) se mostram essenciais nesse contexto, moldando diversos desafios tecnológicos que as instituições enfrentam ao integrar o Open Finance. Segundo a Association for Computing Machinery (ACM), dois terços dos gastos corporativos com Tecnologia da Informação atualmente já estão relacionados a ambientes de Cloud Computing.
Ou seja, cerca de um terço dos investimentos direcionados a manter a infraestrutura tecnológica física de uma empresa ainda vão migrar para a Cloud Computing nos próximos anos.
“Segmentos financeiros têm adotado serviços em nuvem, porque eles são especialmente desenhados para garantir máxima robustez e disponibilidade de dados, com múltiplas camadas de segurança. O Open Finance trouxe uma demanda ainda maior por soluções de governança e segurança de dados e a Cloud Computing terá papel relevante ao acelerar a concretização do novo Sistema Financeiro, já que é um aspecto crucial da infraestrutura digital que bancos e outras instituições precisam nessa adaptação, garantindo o armazenamento e o compartilhamento de dados de forma estável e protetiva“, avalia Orlando Ovigli, VP Digital Solutions no Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e soluções tecnológicas
Flexibilidade e escalabilidade para diferentes volumes de dados
Além da infraestrutura necessária à transmissão e recepção de dados, o executivo lembra que, com o Open Finance, é preciso considerar que o volume de dados processados pode variar com o tempo.
“As empresas terão que analisar essas informações em tempo real e precisarão de elasticidade em seus sistemas para lidar com essas possíveis mudanças. Isso também faz com que ambientes de Cloud Computing sejam os principais candidatos a solucionar essa demanda, pela segurança, flexibilidade e escalabilidade que oferecem“, explica.
Segundo Orlando, isso abre novas oportunidades de negócios para provedores multi-cloud, como a FC Nuvem, que podem facilitar essa preparação para as instituições.
“Bancos e fintechs que recorrem aos serviços de parceiros especializados têm mais segurança na adaptação de seus sistemas e na preparação da infraestrutura digital que precisam para participar de forma plena do novo ecossistema e usufruir das oportunidades que ele traz. É importante buscar parceiros com a expertise necessária para ajudar com tecnologias completas de segurança multicamadas e Zero Trust (modelo de segurança em rede baseado em uma rigorosa verificação de identidade para acesso a dados), de modo a ter alta disponibilidade e integridade nas operações e transações realizadas no Open Finance“, finaliza.
Sobre a FC Nuvem
A FC Nuvem é especialista em Serviços Gerenciados de TI e licenciamento de Nuvem e tem como foco a transformação digital através da tecnologia, dando capacidade de crescimento exponencial com escalabilidade, performance, alta disponibilidade e segurança. Entre os clientes da FC Nuvem estão Bemol, Raia Drogasil, Marabraz, Banco Yamaha, BRF, Tagme, Vereda, Argo IT, entre outros.
Sobre o Grupo FCamara
O Grupo FCamara é um ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e soluções tecnológicas orientadas aos resultados dos clientes, com alta especialização e atuação nos principais players do mercado de varejo, saúde, seguros, banking, indústria de transformação entre outros. Após imersão no Vale do Silício, fundou sua própria Corporate Venture, que já lançou diversas startups com foco B2B.
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