O banco Davivienda é uma das organizações que lidera a adoção do modelo SOCless para operar a cibersegurança na região
Experiência do banco Davivienda com implementação de solução da Lumu Technologies comprova efetividade da abordagem para o segmento.
No último ano, de acordo com estimativas da Febraban, os bancos brasileiros investiram em torno de R$ 3,5 bilhões em segurança da informação, o que demonstra a preocupação permanente do setor com a atividade do cibercrime contra as instituições financeiras e seus clientes.
“Este é um ponto de atenção cada vez mais relevante não somente no Brasil, mas em toda a América Latina, já que temos uma das maiores superfícies de ciberataque do mundo, e o setor financeiro é um dos principais alvos“, observa German Patiño, vice-presidente de vendas para a região da Lumu Technologies, empresa de cibersegurança criadora do modelo Continuous Compromise Assessment™.
Nesse contexto, o banco Davivienda, uma das organizações que lidera a adoção do modelo SOCless para operar a cibersegurança na região, escolheu a tecnologia da Lumu para resguardar seus usuários.
Com aproximadamente 16 milhões de clientes digitais em seu ecossistema de serviços financeiros, o Davivienda buscava uma estratégia eficaz para proteger seus cerca de 30 mil ativos digitais.
“Queríamos implementar o que chamamos de ‘última linha de defesa’, em que podemos identificar comportamentos que tenham superado todos os controles de segurança, classificando-os de modo a nos permitir entender quem está por trás daquilo, e a Lumu foi a única empresa que nos ofereceu essa possibilidade”, afirma Fabian Zambrano, CISO do Davivienda.
O executivo destaca a abordagem do modelo SOCless, que permitiu identificar deficiências em tempo real e avaliar se a tecnologia empregada na operação descentralizada estava alinhada às ameaças enfrentadas durante a transição.
“Ter essa visibilidade dos pontos deficientes não tem preço, pois auxilia na definição de nossa estratégia de segurança a estabelecer os próximos passos de forma mais assertiva”, analisa.
Uma das preocupações do Davivienda era com a simplicidade no processo de implementação da tecnologia ao ecossistema de cibersegurança do banco, bem como sua operação e manutenção.
A solução da Lumu não demanda tempo com gerenciamento e atualizações do ecossistema, o que permite à equipe de segurança focar no processamento de dados relevantes para identificar ameaças em tempo real e evitar incidentes não detectados precocemente.
“A simplicidade na implementação também se deve ao fato de ser uma solução pensada na modalidade SaaS ou PaaS, e a operação foi efetuada com a infraestrutura que já possuíamos“, completa Zambrano.
Utilizando principalmente DNSs e registros de tráfego de consumo dos serviços de internet dos usuários, a solução da Lumu deu cobertura máxima desde o início.
Para o CISO do Davivienda, atender a uma estratégia de cibersegurança com foco na última linha de defesa é o grande diferencial da solução da Lumu.
“Ela identifica e corrige as eventuais falhas de controle, permitindo que a gente responda adequadamente. Não encontramos nada parecido no mercado“, finaliza.
Mais informações sobre como aproveitar essa abordagem estão disponíveis no vídeo
Sobre a Lumu Technologies
Com sede em Miami, Flórida, a Lumu é uma empresa de cibersegurança focada em ajudar organizações empresariais a identificar ameaças e isolar instâncias confirmadas de comprometimento. Ao implementar os princípios do Continuous Compromise Assessment™, a Lumu criou uma poderosa solução de feedback e autoaprendizagem que ajuda as equipes de segurança a acelerar a detecção de comprometimentos confirmados, obter visibilidade em tempo real em sua infraestrutura e fechar a lacuna na detecção de falhas de segurança de meses para minutos. Saiba mais sobre como a Lumu identifica os pontos de comprometimento da rede em www.lumu.io.
Lumu Technologies apresenta relatório Flashcard: Monetização de Crimes Cibernéticos
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