Futebol também é tecnologia: o padrão FIFA na nuvem com apoio de SOU.cloud e Less Click
O ano era 2014 e todo mundo estava se preparando para a Copa do Mundo no Brasil! Foi assim que nasceu a Arena das Dunas, estádio multiuso em Natal, no Rio Grande do Norte. O sucesso do empreendimento é tamanho que, em alguns dias de jogos, é preciso colocar cerca de 30 mil pessoas para dentro do estádio em meia hora.
Mas, embora o parque tecnológico tenha sido elaborado com tudo o que havia de melhor, o equipamento era de 2012.
Segundo o Alexsandro Souza, Coordenador de TI da Less Click, software house responsável pela TI da Arena das Dunas, isso representava um grande problema. “Não tínhamos mais licenças, garantias, alguns equipamentos já até tinham sido descontinuados. Então pensamos: será que a gente investe nessa arquitetura on-premise ou tentamos uma outra alternativa?”
A empresa optou pela computação em nuvem e procurou a Microsoft, que indicou a SOU.cloud, uma de suas parceiras no Brasil, para realizar a migração. “Tivemos diversas reuniões e vários testes até chegarmos ao melhor cenário. A relação custo-benefício ficou ótima para nós. Afinal, podemos ter tudo o que já tínhamos on-premise na rede e ainda com alguns benefícios extras”, conta Souza.
Segundo a Account Manager da SOU.cloud, Moara Pinto, a transformação digital foi ainda mais longe do que o estimado inicialmente: “Começamos a conversa falando de Microsoft 365, mas ficou explícita a vontade de migrar para a nuvem, então decidimos nos aprofundar e trabalhar em um projeto ainda mais robusto”.
Hoje, a Arena das Dunas tem o seu AD interno sincronizado com AD externo e tudo está na nuvem. “Melhorou a forma de trabalhar em equipe, de forma colaborativa, diminuindo custos”, explica o Coordenador de TI sobre o novo funcionamento da Less Click junto à Arena das Dunas e outras contas.
Uma das maiores demandas é o controle de acesso, principalmente em dias de jogos. Além disso, as vendas acontecem simultaneamente. “O torcedor compra na internet e a compra já é sincronizada com o nosso sistema de acesso. Você pode se posicionar na fila para entrar no estádio, comprar o ingresso pelo celular e já ter a sua entrada liberada, sem passar pela bilheteria. Esse sistema é sincronizado com as catracas dentro da Arena”, explica Souza.
Outro ponto importante da migração para a nuvem é a escalabilidade. “O sistema sempre ficava lento e com indisponibilidades no final do mês. Era um problema recorrente. Já a nuvem é escalável. Se há um período do mês em que precisamos de um processamento melhor, mais memória, mais espaço em disco, eu simplesmente vou no meu painel e dimensiono tudo direitinho”, destaca o Coordenador de TI, “Você pode aumentar e diminuir os processos, garantindo a satisfação dos usuários, que é o objetivo dos profissionais de TI”.
Um caso em que foi necessário escalar de forma rápida é o do primeiro Fla-Flu de todo o Nordeste, que aconteceu na Arena das Dunas, representando o seu recorde de bilheteria. A venda de ingressos ultrapassou a da Copa do Mundo no mesmo estádio. “A demanda chegou a 20 vezes o que estávamos acostumados. Tivemos que aumentar ainda mais a capacidade para atender a procura. Passar por situações como essa atualmente é muito mais tranquilo, já que conseguimos resolver tudo com alguns cliques através da nuvem”.
Quanto a parceria com a SOU.cloud, ele não tem dúvidas: “Formamos um time campeão! Eu tenho migrado com segurança e sem medo com a SOU porque sei que o atendimento satisfaz às minhas expectativas. Com a nuvem, não há mais barreiras, estamos trabalhando sem limites”.
Para o CTO da SOU.cloud, Rodrigo Castro, a migração da Arena das Dunas é um modelo para o mundo da TI e o mundo do esporte.
“As pessoas podem não perceber, mas a tecnologia está em todo lugar, mesmo em um estádio de futebol. Seja na otimização da compra de ingressos, seja na proteção dos dados de cada torcedor e da própria Arena das Dunas”, destaca.
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