Para Rita Rivello, presidente da comissão OAB Mulher da Ordem dos Advogados do Brasil de Niterói, e também da Associação dos Colaboradores do Hospital Universitário Antonio Pedro (Achuap), o posto é uma conquista dos profissionais da maternidade e da população de Niterói, possível com o auxílio da Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), da reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da própria direção do hospital
“Sem dúvida é um grande avanço para todos, pois o registro de nascimento é uma questão de cidadania. Muitas crianças saem da maternidade sem registro de nascimento e assim permanecem pela infância e até adolescência”, conta Rita Rivello.
A babá Cristiane Ramos, 30 anos, grávida de sete meses, apoia a iniciativa.
“O registro do meu primeiro filho foi meu marido quem fez. Dessa vez, já poderei sair com a certidão do João Victor em mãos”, conta.
Fonte: O Fluminense/RJ
Em tempo: Os dados do recém-nascido e dos pais são digitalizados e transmitidos para o cartório de registro civil. Após a conferência, o registrador emite o registro de nascimento, com assinatura digital, e o envia à maternidade, para impressão. O documento é entregue quando a mãe e o bebê deixam a maternidade.
Leia Também: