Segundo dados recentes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), os casos de informações vazadas aumentaram 493% no Brasil
Temos visto incidentes emblemáticos envolvendo grandes players do mercado, em diversas áreas. Tornou-se comum o noticiário informar sobre casos de vazamento de dados e de informações, e estas situações estão cada vez mais recorrentes. Tais ocorrências geram muitos prejuízos financeiros e de imagem para as empresas.
Segundo dados recentes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), os casos de informações vazadas aumentaram 493% no Brasil.
Ainda de acordo com a pesquisa, o país saltou de três (3) para 16 incidentes relevantes nos últimos tempos, o que acende o sinal de alerta para a real necessidade de maiores investimentos em proteção de dados e, somado a isso, na cultura das empresas e pessoas sobre a educação quanto à segurança digital e proteção de dados no ambiente online.
Para Marco Zanini, CEO da DINAMO Networks– empresa especialista em segurança de identidade digital e criptografia – a proteção no ambiente online precisa se atentar às tecnologias disponíveis, e no uso correto da criptografia, que é a principal e mais segura forma de proteger informações.
O armazenamento seguro das chaves criptográficas em HSM (Hardware Security Module) e que também faz a gestão segura de certificados digitais é essencial e permite que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações.
Mas, além disso, é preciso dar especial atenção ao comportamento dos usuários e das empresas.
“As empresas do setor financeiro e de tecnologia têm um sistema de proteção mais maduro e eficiente. Mas, a grande maioria das companhias não têm a cultura da segurança da informação, e muitas delas, especialmente as pequenas e médias, estão realmente despreparadas.”
“A proteção dos dados vai além do antivírus e de outras tecnologias. É preciso doutrinar as equipes, orientar quanto aos procedimentos. Segurança digital é um problema de engenharia social”, ressalta Marco Zanini.
Outro recente estudo global do Ponemon Institute[i] mostra que 54% das empresas consideram que a principal ameaça sobre a confidencialidade dos dados está na falha de processos e de pessoas. Enquanto que 23% têm preocupação com a ação de colaboradores temporários.
Um estudo da IBM sobre segurança digital aponta que na média global, em 2020, 59% das organizações globais possuíam automação de segurança implementada. No Brasil a média é de 48%. O que significa, na média mundial, 31% dessas empresas possuem falhas não monitoradas por uma equipe profissional de segurança, tornando-as vulneráveis e possíveis alvos de vazamentos.
“Acredito que na maioria desses incidentes não houve falha na tecnologia. E sim, uma vulnerabilidade de acesso aos bancos de dados, ou no comportamento das pessoas. Um clique acidental e ou sem atenção em um e-mail mal intencionado, entre outras situações. Por isso, cada vez mais precisamos treinar as pessoas para que possamos evitar esses problemas e transtornos maiores quanto à proteção dos dados”, finaliza o CEO da DINAMO Networks.
Sobre a DINAMO NETWORKS
DINAMO NETWORKS é especialista em segurança digital e criptografia. Possui a maior biblioteca de APIs de alto nível e tem participado dos principais projetos de segurança do País como: Piloto do DREX (Real Digital), Anonimização de Dados para conformidade a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), assinatura e processamento do PIX, Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB), Processamento de Cartões, Assinatura do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), IR pela Internet, Nota Fiscal Eletrônica, entre vários outros. Fábrica diferentes modelos de appliances de segurança, ou Hardware Security Module (HSMs), todos com certificação internacional FIPS 140-2, nível 3, utilizados pelos principais bancos brasileiros, incluindo o Banco Central do Brasil (em especial para a criptografia do PIX) e pelas empresas dos mais diversos segmentos de forma On-Premise ou em nuvem (Cloud). Recentemente, lançou a primeira plataforma de soluções de criptografia com pagamento por uso disponível no mercado mundial, a DINAMO SuperCloud.
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